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FHC encerra vida política como golpista

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso divulga vídeo em que defende a tese fajuta de que o atual processo de impeachment não é golpe por estar previsto na Constituição; "Não tem nada a ver com golpe, é um remédio constitucional", diz o tucano; FHC, no entanto, não aponta o crime de responsabilidade da presidente Dilma Rousseff que ele próprio definiu como honesta em diversas oportunidades; para quem foi exilado na ditadura e lutou pelas Diretas-Já, a defesa do golpe chega a ser melancólica; na próxima semana, FHC terá que se preocupar com o depoimento de sua ex-amante Mirian Dutra à Polícia Federal, em que ela promete entregar seus apartamentos de luxo em Paris e Nova York

Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso divulga vídeo em que defende a tese fajuta de que o atual processo de impeachment não é golpe por estar previsto na Constituição; "Não tem nada a ver com golpe, é um remédio constitucional", diz o tucano; FHC, no entanto, não aponta o crime de responsabilidade da presidente Dilma Rousseff que ele próprio definiu como honesta em diversas oportunidades; para quem foi exilado na ditadura e lutou pelas Diretas-Já, a defesa do golpe chega a ser melancólica; na próxima semana, FHC terá que se preocupar com o depoimento de sua ex-amante Mirian Dutra à Polícia Federal, em que ela promete entregar seus apartamentos de luxo em Paris e Nova York (Foto: Roberta Namour)
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247 – Na estreia do portal do Instituto Teotônio Vilela, do PSDB, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso divulgou vídeo em que defende a tese fajuta de que o atual processo de impeachment não é golpe por estar previsto na Constituição.

"Diante da incapacidade do governo de governar, de flagrantes abusos que ferem a nossa Constituição praticados reiteradamente por aqueles que detêm o poder, infelizmente, não resta outro caminho se não marcharmos para o impeachment. Não tem nada a ver com golpe, é um remédio constitucional", diz o tucano.

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FHC, no entanto, não aponta o crime de responsabilidade da presidente Dilma Rousseff que ele próprio definiu como honesta em diversas oportunidades. Para quem foi exilado na ditadura e lutou pelas Diretas-Já, a defesa do golpe chega a ser melancólica.

"As pessoas que sofrem eventualmente impeachment não são criminosas, não têm penalidade, não se trata de um processo penal. É um processo político, da incapacidade demonstrada pelo governo de governar e, para tentar governar, infringir a constituição. É por isso que o PSDB deve marchar unido para o impeachment", frisou.

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Com os principais caciques de seu partidos citados na operação Lava Jato, FHC saiu em defesa da continuidade das investigações. Mas defendeu que o acordo político não pode atropelar a operação. "O preço do acordo não pode ser acabar com a Lava Jato. A Lava Jato é parte do processo democrático brasileiro, vai continuar, dentro da regra. Se houver abuso, há tribunais capazes de conter o abuso", disse o tucano

Na próxima semana, FHC terá que se preocupar com o depoimento de sua ex-amante Mirian Dutra à Polícia Federal, em que ela promete entregar seus apartamentos de luxo em Paris e Nova York.

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