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FHC incita ódio e trata Lula como chefe de bando

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que os grampos telefônicos sobre uma conversa entre a presidente Dilma e o ex-presidente Lula divulgados ilegalmente pelo juiz Sergio Moro "não têm nada de republicano, nada de democrático, é uma coisa de chefe de bando"; na avaliação do tucano, os exageros na Operação Lava Jato "devem ser coibidos"; "Mas o preço desses exageros não deve ser desmoralizar a Lava Jato"; FHC também disse que na sua gestão "não houve corrupção organizada"; "O governo não tinha nada com isso"; sobre o fato de o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, ter sido citado por delatores da Operação Lava Jato como beneficiário de um esquema de propina em Furnas, FHC foi cauteloso: "Que eu saiba, a lista de Furnas é furada"

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que os grampos telefônicos sobre uma conversa entre a presidente Dilma e o ex-presidente Lula divulgados ilegalmente pelo juiz Sergio Moro "não têm nada de republicano, nada de democrático, é uma coisa de chefe de bando"; na avaliação do tucano, os exageros na Operação Lava Jato "devem ser coibidos"; "Mas o preço desses exageros não deve ser desmoralizar a Lava Jato"; FHC também disse que na sua gestão "não houve corrupção organizada"; "O governo não tinha nada com isso"; sobre o fato de o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, ter sido citado por delatores da Operação Lava Jato como beneficiário de um esquema de propina em Furnas, FHC foi cauteloso: "Que eu saiba, a lista de Furnas é furada" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou que os grampos telefônicos sobre uma conversa entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgados ilegalmente pelo juiz Sergio Moro "não têm nada de republicano, nada de democrático, é uma coisa de chefe de bando".

O tucano criticou Lula ao dizer que "um líder nacional não tem o direito de jogar parte do povo contra outras partes do povo e o conjunto contra as instituições". "É um palavreado totalmente inadequado. O que mais me chocou nesses áudios, sem discutir se eles são legítimos ou não, se são verdadeiros... Não se discute se eles são verdadeiros, eles são verdadeiros, foi o baixo teor do palavreado e o tipo de atitude revelado através deles".

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Na avaliação do tucano, os exageros na Operação Lava Jato "devem ser coibidos". "Mas o preço desses exageros não deve ser desmoralizar a Lava Jato. Houve a apropriação de setores do Estado por grupos organizados, políticos, que tiveram a conivência de setores empresariais, cujos recursos são públicos foram usados para sustentação de partidos e de pessoas. É um sistema", disse ele à Agência Estado.

FHC afirmou que na sua gestão "não houve corrupção organizada". "O governo não tinha nada com isso. As pessoas não foram indicadas para isso", disse ele. Vale ressaltar que o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró afirmou, em delação, que a compra da empresa argentina Pérez Companc (PeCom) pela Petrobras, por US$ 1,02 bilhão, em julho de 2002, "envolveu uma propina ao governo FHC de US$ 100 milhões".

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Sobre o fato de o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, ter sido citado por delatores da Operação Lava Jato, inclusive pelo senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) como beneficiário de um esquema de propina em Furnas, FHC foi cauteloso.

"Ele (Aécio) respondeu às acusações no Senado. Que eu saiba, a lista de Furnas é furada. A questão do "blind trust" da mãe dele ele explicou. A mãe dele é rica. E a outra coisa, da CPI, eu nunca tinha ouvido falar. Mas qualquer tipo de acusação a pessoa implicada tem de explicar", acrescentou.

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