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FHC muda de ideia e agora quer CPI da Petrobras

Depois de dizer que uma CPI em ano eleitoral não seria boa ideia, ex-presidente Fernando Henrique Cardoso segue a linha do candidato Aécio Neves (PSDB-MG) e passa a defender uma investigação; "Os acontecimentos revelados pela imprensa sobre malfeitos na Petrobras são de tal gravidade que a própria titular da Presidência, arriscando-se a ser tomada como má gestora, preferiu abrir o jogo", afirmou; "embora, antes desse desdobramento eu tivesse declarado que a apuração poderia ser feita por mecanismos do Estado, creio que é o caso de ampliar a apuração", continuou; negócio polêmico feito com a Repsol no governo FHC também pode entrar no pacote

Depois de dizer que uma CPI em ano eleitoral não seria boa ideia, ex-presidente Fernando Henrique Cardoso segue a linha do candidato Aécio Neves (PSDB-MG) e passa a defender uma investigação; "Os acontecimentos revelados pela imprensa sobre malfeitos na Petrobras são de tal gravidade que a própria titular da Presidência, arriscando-se a ser tomada como má gestora, preferiu abrir o jogo", afirmou; "embora, antes desse desdobramento eu tivesse declarado que a apuração poderia ser feita por mecanismos do Estado, creio que é o caso de ampliar a apuração", continuou; negócio polêmico feito com a Repsol no governo FHC também pode entrar no pacote (Foto: Leonardo Attuch)
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247 - Não há mais contradição entre as posições do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do candidato tucano Aécio Neves, no tocante a uma CPI para investigar a Petrobras. FHC, que antes era contrário à comissão, mudou de ideia. 

"Os acontecimentos revelados pela imprensa sobre malfeitos na Petrobras são de tal gravidade que a própria titular da Presidência, arriscando-se a ser tomada como má gestora, preferiu abrir o jogo e reconhecer que foi dado um mau passo no caso da refinaria de Pasadena", disse FHC, neste domingo.

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"Embora, antes desse desdobramento eu tivesse declarado que a apuração poderia ser feita por mecanismos do Estado, creio que é o caso de ampliar a apuração. O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, conduzirá o tema, em nome do partido, podendo mesmo requerer, com meu apoio, uma CPMI", afirmou.

Uma eventual CPI sobre a Petrobras poderá atingir também o governo FHC. Em 2001, às vésperas da desvalorização cambial na Argentina, a Petrobras trocou ativos com a espanhola Repsol. Deu 30% de uma refinaria, 10% de um campo de petróleo mais de 700 postos de combustíveis, recebendo uma refinaria na Argentina.

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Uma ação judicial, movida por petroleiros gaúchos, que já se encontra no Superior Tribunal de Justiça, alega que a Petrobras entregou US$ 3 bilhões e recebeu cerca de US$ 750 milhões. Então relatora do caso, a ex-ministra Eliana Calmon determinou a realização de uma perícia para apurar os prejuízos da Petrobras na transação conduzida por Henri Reichstul, que presidiu a Petrobras na época de FHC (leia mais aqui).


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