Freire: "O que Lula fala não se escreve"
Segundo o presidente nacional do PPS, ao dizer que financiamento privado deveria ser considerado crime inafiançável, o ex-presidente Lula "beirou o cinismo"; "Ele, que tem estreita ligação com financiamentos espúrios, como o mensalão, com a corrupção e, atualmente, com lobby para empreiteiras, vem a público com uma declaração como essa? É piada", criticou Roberto Freire
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247 - "O que Lula fala não se escreve", ironizou o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (SP), ao comentar a declaração do ex-presidente, que, ao defender o financiamento público de campanha durante seminário organizado pelo jornal Valr Econômico (leia mais), afirmou que financiamento privado deveria ser considerado crime inafiançável.
Segundo Freire, "em alguns momentos, (Lula) beira ao cinismo". "Ele, que tem estreita ligação com financiamentos espúrios, como o mensalão, com a corrupção e, atualmente, com lobby para empreiteiras, vem a público com uma declaração como essa? É piada", criticou Freire.
O deputado lembrou que, no primeiro momento, da descoberta do mensalão, Lula pediu desculpas à nação e afirmou que aqueles recursos eram produto de caixa dois de campanha. "Não podemos nos esquecer de que ele é o maior beneficiário do esquema do mensalão", completou.
Segundo o presidente do PPS, o ex-presidente não tem responsabilidade em suas declarações, "que não são sérias", e na maioria das vezes "caem no ridículo". Lula, na avaliação de Freire, vive "um processo de decadência muito mais acentuado do que se imaginava".
Com Assessoria de Imprensa do PPS
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