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Funaro processa Yunes e põe Temer como testemunha

O empresário Lúcio Funaro, preso na Lava Jato, entrou na Justiça nesta quinta-feira contra José Yunes, melhor amigo e ex-assessor de Michel Temer, pelos crimes de injúria e difamação; Yunes afirmou que fora usado como "mula" do ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) e teria recebido de Funaro um "pacote" em seu escritório de advocacia em 2014; o conteúdo seria dinheiro para o caixa dois do PMDB; na ação contra Yunes, protocolada na 7ª Vara Criminal de Brasília, Funaro, preso desde julho do ano passado, indica Temer como uma das cinco testemunhas

José Yunes Lucio Funaro Temer (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O empresário Lúcio Funaro entrou na Justiça nesta quinta-feira contra José Yunes, melhor amigo e ex-assessor de Michel Temer, pelos crimes de injúria e difamação; Yunes afirmou que fora usado como "mula" do ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) e teria recebido de Funaro um "pacote" em seu escritório de advocacia em 2014. Na ação, protocolada na 7ª Vara Criminal de Brasília, Funaro, preso desde julho do ano passado, indica Temer como uma das cinco testemunhas.

As informações são de reportagem de Camila Mattoso na Folha de S.Paulo.

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"Yunes disse ainda não saber o que havia dentro do 'pacote' e que uma terceira pessoa, da qual ele não se recorda, passou para retirar a encomenda. Yunes diz ter sido"mula involuntária" de Padilha.

O episódio tem sido vinculado à delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht.

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Melo Filho afirmou que o escritório de Yunes foi um dos endereços destinatários de pagamentos para campanhas do PMDB. Os valores teriam sido acertados em um jantar no Palácio do Jaburu, em 2014, que contou com a participação de Temer, de Melo Filho, de Padilha e de Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo.

O advogado de Funaro, Bruno Espiñeira, diz que seu cliente 'jamais foi operador da Odebrecht' e que 'jamais foi levar dinheiro da construtora' no escritório de José Yunes.

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Na semana passada, a Folha revelou que outro delator, o ex-diretor da Odebrecht José Filho, em depoimento ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), vinculou uma pessoa de codinome Paulistinha à entrega de dinheiro no escritório de Yunes e disse não conhecer o corretor."

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