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GGN: PF fez devassa na empresa de Lula, não encontrou nada, mas indiciou assim mesmo

Relatório obtido pelo Jornal GGN mostra que a Polícia Federal fez uma devassa durante quatro anos na empresa de palestras do ex-presidente Lula e no Instituto, mas não encontrou nenhuma prova de crime. Mesmo assim, indiciou o ex-presidente

PF limita contato de Lula com advogados (Foto: Edilson Junior)
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247 - A Polícia Federal passou mais de quatro anos fazendo uma verdadeira devassa na LILS, empresa de palestras do ex-presidente Lula, e no Instituto Lula, com perícias, quebra de sigilo bancário, fiscal e telemático de diversas empresas e pessoas ligadas ao petista, entre outras medidas. Mas nenhuma irregularidade foi encontrada.

“Enfim, como dito, considerando a finalidade específica das palestras proferidas pelo ex-presidente da República, não vislumbramos, isoladamente, a configuração de crime”,  diz um trecho do relatório da Polícia Federal obtido pelo Jornal GGN.

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Em reportagem de Cíntia Alves, o GGN traz detalhes da investigação que mostra que, apesar de não haver provas, "o delegado da PF Dante Perorago encontrou um jeito de indiciar Lula: usou delações inconclusivas da Odebrecht e suspeitas que já são objetos de uma ação penal em andamento".

O GGN frisa que até a sentença que Sergio Moro proferiu no caso triplex foi utilizada para preencher a falta de elementos que pudessem criminalizar as palestras e doações ao Instituto. 

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Além disso, as operações feitas pelas empreiteiras ao Instituto e empresa de palestras de Lula também foram feitas a outros institutos, inclusive o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), mas a Lava Jato decidiu vasculhar apenas o que dizia respeito a Lula.

"A devassa na LILS não surgiu a partir de indícios de crime. Ela começou justamente para buscar qualquer irregularidade", destaca o GGN.

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Confira a íntegra da reportagem no site do Jornal GGN.

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