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Gilberto: “Sou amigo do Lula e ele aposta em Dilma”

Ministro Gilberto Carvalho, o mais próximo ao ex-presidente Lula no governo Dilma, garante que não há hipótese de que ele retorne em 2014; “quem já viveu aqui nesse Palácio, como eu estou vivendo há 11 anos, já viu o balão subir e descer tantas vezes, então, tem que ficar muito sereno", afirmou; segundo o ministro, o governo ainda irá insistir na proposta de uma reforma política

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247 - Um dia depois de o jornal Valor Econômico publicar longa reportagem apontando que o retorno do ex-presidente Lula ao Palácio do Planalto, em 2014, era uma demanda empresarial (leia mais aqui), o ministro Gilberto Carvalho fez questão de rechaçar essa possibilidade. Em entrevista aos jornalistas Bruno Peres e Maíra Magro, ele foi enfático. "Eu que sou amigo do Lula sei que ele aposta no governo da presidente Dilma. Quem já viveu aqui nesse Palácio, como eu estou vivendo há 11 anos, já viu o balão subir e descer tantas vezes, então, tem que ficar muito sereno", afirmou. "Ele [Lula] não tem nenhuma pretensão, nenhuma vontade de voltar. O que ele aposta é na vitória da presidente Dilma", acrescentou.

Gilberto fez um paralelo entre a crise atual e a de 2005, quando Lula, em seu primeiro mandato, foi atingido pelo chamado mensalão. "Era proclamado por vários editorialistas que o governo Lula tinha acabado e não teria reeleição", disse ele.

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O ministro também falou sobre proposta de uma reforma política, mesmo após a decisão do Congresso de sepultar a ideia. “Acho que é uma conversa que nós precisamos continuar. Acho que foi acertadíssimo lançar a proposta do plebiscito. O debate foi importante no Congresso, importante na sociedade. Acho que a gente nunca deveria subestimar a importância da consulta popular”, disse ele. “Nós não vamos abandonar de maneira nenhuma a ideia da consulta, a ideia da participação e a ideia da reforma política”, disse o ministro.

Na Câmara dos Deputados, por decisão do presidente Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), após encontro com líderes de todos os partidos, erá criado um grupo de trabalho para a elaboração de uma proposta de reforma política no prazo de 90 dias. A intenção é posteriormente submeter a proposta a um referendo popular.

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