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Gilmar: TSE terá de 'agir com responsabilidade'

O ministro do STF (Superior Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes, reconheceu o peso da avaliação do TSE sobre as contas da campanha da chapa vencedora das eleições presidenciais em 2014; Gilmar afirmou que a decisão sobre a separação das contas de campanha de Dilma e Temer na ação de impugnação de mandato eletivo em tramitação na Corte terá de levar em consideração "grande responsabilidade institucional; "será histórico", continuou o ministro, que disse haver evidências de diversas irregularidades na campanha

Bras�lia - o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, fala aos jornalistas sobre elei��es 2016 (Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil) (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O ministro do STF (Superior Tribunal Federal) e presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar Mendes, reconheceu o peso da avaliação do TSE sobre as contas da campanha da chapa vencedora das eleições presidenciais em 2014. Gilmar afirmou que a decisão que será tomada sobre a separação das contas de campanha de Dilma e Temer na ação de impugnação de mandato eletivo em tramitação na Corte terá de levar em consideração "grande responsabilidade institucional", diz reportagem do Valor.

Gilmar afirmou que há evidências de que campanha de Dilma Rousseff à presidência em 2014 teria custado bem mais do que o valor declarado — pelo menos R$ 1,3 bilhão, dos quais só cerca de um quarto foram oficialmente declarados— além de outras irregularidades. 

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"O que vai acontecer no caso atual, eu não sei. Mas o tribunal terá que fazer a avaliação levando em conta um quadro de grande responsabilidade institucional", afirmou Gilmar.

"Esse caso será histórico", continuou o ministro. "Ele vai nos permitir verificar o que foi feito na campanha de 2014 e vai nos permitir dizer o que não poderá mais se fazer", continuou o ministro referindo-se a doações de campanha.

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Segundo Gilmar, nunca o TSE julgou um caso parecido. "No máximo, havíamos discutido casos de abuso em campanha de televisão. Mas, agora, com as revelações da Operação Lava-Jato, se sabe muito mais sobre a campanha." O presidente ressaltou que o relator da ação, ministro Herman Benjamin se disse "chocado com os valores estratosféricos na campanha e as confissões que foram feitas".

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