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Gilmar vê ‘tempestade em copo d’água’ em críticas à decisão que salvou Aécio

A decisão do Senado que derrubou o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB) cargo, determinado pelo Supremo Tribunal Federal, foi uma decisão "absolutamente normal" para o ministro Gilmar Mendes; "Acho que a crise é uma tempestade em copo d'água. Eu estou vendo vocês na imprensa excitados com isso, ah, porque desautorizou o Supremo... A constituição prevê isso", disse Gilmar; Aécio foi denunciado em junho pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva e embaraço a investigações, acusado de aceitar propina de R$ 2 milhões do Grupo J&F, repassada por um executivo do grupo a um primo do tucano e a um auxiliar parlamentar

A decisão do Senado que derrubou o afastamento do senador Aécio Neves (PSDB) cargo, determinado pelo Supremo Tribunal Federal, foi uma decisão "absolutamente normal" para o ministro Gilmar Mendes; "Acho que a crise é uma tempestade em copo d'água. Eu estou vendo vocês na imprensa excitados com isso, ah, porque desautorizou o Supremo... A constituição prevê isso", disse Gilmar; Aécio foi denunciado em junho pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva e embaraço a investigações, acusado de aceitar propina de R$ 2 milhões do Grupo J&F, repassada por um executivo do grupo a um primo do tucano e a um auxiliar parlamentar (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, classificou como "normal" a decisão do Senado de livrar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) do afastamento. 

"Penso que é uma decisão absolutamente normal. Como se houvesse prisão, o Senado, nos termos da Constituição, teria de se manifestar sobre essa alternativa", disse Gilmar Mendes. 

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Gilmar disse que o Supremo decidiu, na semana passada, que compete ao Senado ou à Câmara dar o aval ou rejeitar medidas cautelares que impossibilitem direta ou indiretamente o exercício do mandato parlamentar.

"Acho que a crise é uma tempestade em copo d'água. Eu estou vendo vocês na imprensa excitados com isso, ah, porque desautorizou o Supremo... A constituição prevê isso", disse.

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Aécio Neves foi denunciado em junho pela Procuradoria-Geral da República por corrupção passiva e embaraço a investigações, acusado de aceitar propina de R$ 2 milhões do Grupo J&F, repassada por um executivo do grupo a um primo do tucano e a um auxiliar parlamentar. Ele nega.

Por 44 votos, contra 26, o plenário do Senado rejeitou na noite desta terça-feira, 18, o afastamento de Aécio Neves, que foi determinado pela Primeira Turma do STF, por 3 votos a 2, no dia 26 de setembro.

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As informações são do blog do jornalista Fausto Macêdo

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