Grupos brigam por controle da campanha de Bolsonaro
Dois grupos de apoiadores da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL) estão em guerra; eles disputam o controle e o rumo do comando da campanha; de um lado estão antigos seguidores, os filhos do presidenciável e assessores oriundos das Forças Armadas; do outro estão políticos do PSL, além de Gustavo Bebianno e Julian Lemos, respectivamente presidente e vice da sigla
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247 – Os principais apoiadores da candidatura de Bolsonaro estão em guerra. Eles disputam o controle e o rumo do comando da campanha do presidenciável.
As diferenças entre os dois grupos – um é formado por antigos seguidores de Bolsonaro e reúne seus filhos e assessores oriundos das Forças Armadas, e o outro tem políticos do PSL -, já estão explícitas em questões como comparecimento a debates e escolha do vice da chapa.
Os filhos de Bolsonaro tentam evitar que ele adote recomendações dos caciques do PSL, Gustavo Bebianno, Julian Lemos, respectivamente presidente e vice.
O desentendimento mais recente ocorreu nesta quinta-feira (23) quando Bebianno anunciou que Bolsonaro não participaria mais de debates nos meios de comunicação, durante agenda no interior de São Paulo.
Instantes depois, o candidato disse que não faltaria aos confrontos já agendados. Carlos, filho do presidenciável e vereador na cidade do Rio de Janeiro, que não estava na atividade de campanha, postou mensagem numa rede social: “Bolsonaro tem ido a palestras, entrevistas, sabatinas e debates desde o início, e desde o mesmo início de sempre (sic), os mesmos bandidos inventam a narrativa de que ele não iria”, segundo reportagem de Constança Rezende, no Estado de S.Paulo.
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