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Haddad: rotatividade incomum no gabinete de Bolsonaro mostra que foram 28 anos de falcatruas

O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad fez referência à revelação de que Jair Bolsonaro, enquanto deputado federal por quase 30 anos, fez várias exonerações de fachada em seu gabinete

Fernando Haddad (Foto: Felipe Gonçalves / Brasil 247)
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247 - O ex-presidenciável de São Paulo Fernando Haddad criticou as improbidades de Jair Bolsonaro, após a revelação de que, enquanto deputado federal por 28 anos, ele registrou uma rotatividade intensa e incomum de assessores. 

"28 anos de falcatruas: Reportagem ajuda a desvendar suposto esquema criminoso de Bolsonaro de desvio de dinheiro público e enriquecimento ilícito", escreveu o ex-prefeito no Twitter.

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A Câmara dos Deputados proibiu a rotatividade em 2003 sob o argumento de que a prática tinha como objetivo obrigar a Casa a pagar a rescisão contratual de assessores e benefícios como 13º salário proporcional e indenização por férias. 

Assessores de Bolsonaro tiveram seus salários até quadruplicados após serem exonerados e readmitidos. Pouco depois, alguns desses salários eram reduzidos.

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A rotatividade atingiu um a cada três dos mais de cem funcionários que passaram pelo gabinete de Bolsonaro, entre os anos de 1991 e 2018.

As readmissões passaram a ser permitidas apenas após 90 dias da saída dos funcionários. 

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