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Indicado por Temer, André Moura deve ser barrado por Bolsonaro

O presidente eleito Jair Bolsonaro deverá retirar a indicação do deputado André Moura (PSC-SE), líder do governo Michel Temer no Congresso, para comandar a Anvisa; Moura, que foi indicado para o cargo por Temer, já foi condenado em quatro processos ; "Ele não tem o perfil para aquela instituição, pelo menos não o perfil técnico que o novo governo está procurando", destacou o futuro ministro da Saúde, deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS); "No momento certo nós vamos fazer essa indicação", completou

Indicado por Temer, André Moura deve ser barrado por Bolsonaro (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)
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247 - O presidente eleito Jair Bolsonaro deverá retirar a indicação do deputado André Moura (PSC-SE), líder do governo Michel Temer no Congresso, para comandar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ). Moura, que foi indicado para o cargo por Temer, já foi condenado em quatro processos e a expectativa era que seu nome fosse aprovado de forma rápida, o que não aconteceu devido ao fato da senadora mata Suplicy (MDB-SP) ter se recusado a marcar a sabatina do parlamentar na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), o que terminou por inviabilizar a manobra.

"Ele não tem o perfil para aquela instituição, pelo menos não o perfil técnico que o novo governo está procurando", destacou o futuro ministro da Saúde, deputado Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), em entrevista ao jornal O Globo. Segundo ele, um outro nome para chefiar a Anvisa será indicado "no momento certo".

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"No momento certo nós vamos fazer essa indicação. Não sei quais os motivos que levaram o atual governo a indicar o nome do André Moura, mas não me parece que ele tenha o perfil esperado para aquela instituição", disse Mandetta.

Moura foi um dos maiores aliados do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB), preso no âmbito da Lava Jato. Nas eleições de outubro, ele se candidatou a uma vaga no Senado pelo estado de Sergipe este ano, mas perdeu a disputa. Na mesma semana em que foi indicado, ele foi condenado, pela quarta vez, por abuso de poder político, o que o tornou inelegível pelo período de oito anos.

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