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Inquérito sobre propina nos portos poupa sigilo bancário de Temer

O inquérito da Procuradoria-Geral da República e da Polícia Federal sobre o suposto pagamento de propina no decreto de Michel Temer sobre o setor portuário não pediu a quebra dos sigilos bancário, telefônico e fiscal de Michel Temer, de amigos e empresários citados no caso; pistas também deixaram de ser perseguidas; em junho passado, a PF apreendeu na Argeplan, empresa do coronel João Baptista Lima Filho, "um projeto de reforma de imóvel com nome Maristela Temer", um recibo de pagamento em nome dela e um disco rígido com "diversas informações sobre a reforma no apartamento"; nenhum dos documentos, porém, foi até o momento cruzado com o sigilo bancário de Maristela, que também não foi quebrado

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247 - O inquérito da Procuradoria-Geral da República e da Polícia Federal sobre o suposto pagamento de propina no decreto de Michel Temer sobre o setor portuário não pediu a quebra dos sigilos bancário, telefônico e fiscal de Michel Temer, de amigos e empresários citados no caso.

Tanto a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, quanto o delegado da PF que preside o inquérito, Cleyber Malta Lopes, não demonstraram interesse em pedir ao ministro relator no STF, Luís Roberto Barroso, acesso à movimentação bancária do presidente para ver se há ou houve alguma relação com empresas do setor portuário.

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A investigação, que procura saber se Temer recebeu vantagem indevida das empresas da área, se concentrou até agora em aspectos formais, como depoimentos de dez investigados, incluindo Temer, que negam qualquer irregularidade na edição do decreto.

Pistas também deixaram de ser perseguidas. Em junho passado, a PF apreendeu na Argeplan, empresa do coronel aposentado da PM João Baptista Lima Filho, "um projeto de reforma de imóvel com nome Maristela Temer", filha do presidente, um recibo de pagamento em nome dela e um disco rígido com "diversas informações sobre a reforma no apartamento".

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Eventuais pagamentos da Argeplan, que tem contratos com órgãos públicos, à filha de Temer poderia indicar a dissimulação de vantagens indevidas. Nenhum dos documentos, porém, foi até o momento cruzado com o sigilo bancário de Maristela, que também não foi quebrado.

A filha do presidente não aparece como alvo da investigação nem é citada pela PF como alguém que mereça ser ouvido no futuro.

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As informações do jornalista Rubens Valente, na agência Folhapress.

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