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Janot estuda incluir Temer em inquérito contra Geddel

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, avalia a inclusão de Michel Temer e do ministro Eliseu Padinha no pedido de abertura de inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo); o inquérito permitirá a realização de diligências, a quebra de sigilos, entre outras coisas que aprofundem a busca por informações; integrantes da Procuradoria destacam, reservadamente, dois crimes que podem ser alvo de investigação contra o trio Geddel, Temer e Padilha; um deles é a advocacia administrativa, ato de "patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário"

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, avalia a inclusão de Michel Temer e do ministro Eliseu Padinha no pedido de abertura de inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo); o inquérito permitirá a realização de diligências, a quebra de sigilos, entre outras coisas que aprofundem a busca por informações; integrantes da Procuradoria destacam, reservadamente, dois crimes que podem ser alvo de investigação contra o trio Geddel, Temer e Padilha; um deles é a advocacia administrativa, ato de "patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário" (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, avalia a inclusão de Michel Temer e do ministro Eliseu Padinha no pedido de abertura de inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar ministro Geddel Vieira Lima (Secretaria de Governo). O inquérito permitirá a realização de diligências, a quebra de sigilos, entre outras coisas que aprofundem a busca por informações. Integrantes da Procuradoria destacam, reservadamente, dois crimes que podem ser alvo de investigação contra o trio Geddel, Temer e Padilha. Um deles é a advocacia administrativa, ato de "patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário"

As informações são da Folha de S.Paulo.

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"Em análise preliminar do caso, integrantes da Procuradoria destacam, reservadamente, dois crimes que podem ser alvo de investigação contra o trio Geddel, Temer e Padilha.

Um deles é a advocacia administrativa, tipificada pelo artigo 321 do Código Penal. Trata-se do ato de "patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário".

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Em sua nota de defesa das acusações de Calero, Temer admitiu que discutiu a questão do Iphan, questionado por Geddel, em reunião com o ex-ministro da Cultura.

O peemedebista alega que "buscou arbitrar conflitos entre os ministros e órgãos da Cultura sugerindo a avaliação jurídica da Advocacia Geral da União".

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No caso de Geddel, os indícios são maiores porque ele admite ter tratado de um tema de seu interesse privado com Calero, embora negue qualquer tipo de pressão.

Outro delito a ser analisado pela PGR é o de crime de responsabilidade, que pode ser atribuído ao presidente da República e aos dois ministros citados por Calero.

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O crime já é mencionado na representação que a oposição fez à PGR no começo da semana em que pede investigação contra Geddel.

O depoimento do ex-ministro da Cultura, aliás, será avaliado junto com essa solicitação dos parlamentares.

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A PGR não tem prazo para dar seu parecer ao STF, que será então analisado pelo ministro responsável, cujo nome ainda não está definido."

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