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José Guimarães diz que PT e PSB definem palanques regionais na próxima semana

Segundo o deputado federal José Guimarães (PT-CE), Lula e Alckmin vão bater o martelo e dar solução aos impasses estaduais

José Guimarães e Carlos Siqueira (Foto: Antônio Augusto/Câmara dos Deputados | PSB Nacional)
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247 - Nesta segunda-feira, 27, o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) devem se reunir com lideranças dos partidos para resolver impasses estaduais da pré-campanha presidencial. A informação foi dada pelo deputado federal José Guimarães (PT-CE), coordenador dos palanques regionais da campanha, em entrevista ao programa Giro das Onze, da TV 247.

“Nós já temos praticamente todas as definições feitas de uma aliança com o PSB. No Rio de Janeiro vamos apoiar o Freixo. O problema é se vai ter ou não duas candidaturas ao Senado, que é a do Alessandro Molon, do PSB, e a do André Ceciliano, do PT. Nossa opinião é que deve ser uma candidatura única. A aliança tem que ser forte para derrotar o bolsonarismo”, afirmou.

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Ainda de acordo com o deputado, no Espírito Santo o palanque caminha para a aliança com o Casagrande. Já no Norte, a indefinição está no Amazonas e Amapá. “Estamos resolvendo”, garantiu.

“A eleição está bem consolidada nos palanques do Nordeste. O triângulo das bermudas é Minas, Rio e São Paulo. Se o Lula sair bem nesses três estados, sobretudo ganhar bem como está ganhando em Minas, ganhar em São Paulo e ter um bom resultado no Rio, a eleição vai em primeiro turno. Portanto, isso é central para nós”, avalia.

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“Temos pressa para começar a campanha e estamos trabalhando muito e acho que a coisa está indo bem”, acrescentou.

Ceará

Sobre seu estado, o Ceará, José Guimarães disse que é o único impasse na região Nordeste. Ele disse que o partido espera decisão do PDT até o dia 2 de julho, data do encontro estadual do PT. 

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Segundo ele, o partido apresentou um caminho ao PDT, a manutenção da reeleição da governadora Izolda Cela, mas caso a legenda não aceite, o PT tem um plano B, incluindo a candidatura própria.

“Nós achamos que a aliança tem que continuar, mas não pode continuar a qualquer preço. Tem parâmetros e o PT tem o seu caminho e vamos até o começo de julho definir. Estamos muito seguros que é um caminho que tem plano A e plano B”, frisou.

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