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Joyce Pascowitch: Lula aceitou ser o candidato

Uma nota publicada pela colunista Joyce Pascowitch, editora da revista Poder, nesta tarde, agita o mercado político e também financeiro, provocando alta nas ações da Petrobras; o ex-presidente Lula teria confidenciado a pessoas próximas que aceitou o desafio de concorrer ao Palácio do Planalto já em 2014; "Ele já deu como certa nesse fim de semana, para amigos mais próximos, sua intenção de voltar ao posto", diz ela; será que isso já foi combinado com a presidente Dilma Rousseff?

Uma nota publicada pela colunista Joyce Pascowitch, editora da revista Poder, nesta tarde, agita o mercado político e também financeiro, provocando alta nas ações da Petrobras; o ex-presidente Lula teria confidenciado a pessoas próximas que aceitou o desafio de concorrer ao Palácio do Planalto já em 2014; "Ele já deu como certa nesse fim de semana, para amigos mais próximos, sua intenção de voltar ao posto", diz ela; será que isso já foi combinado com a presidente Dilma Rousseff? (Foto: Leonardo Attuch)
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247 - A colunista social Joyce Pascowitch, que edita o site Glamurama e a revista Poder, publicou uma nota nesta tarde que agita o mercado político e também financeiro. Segundo ela, o ex-presidente Lula aceitou o desafio de concorrer à presidência da República já em 2014. Leia abaixo:

Joyce Pascowitch descobriu o que todo mundo queria saber: Lula será candidato à Presidência

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O alto empresariado brasileiro, que tinha dificuldade em dialogar com o Planalto, pode começar a ficar mais tranquilo. O candidato do PT à Presidência da República deverá ser mesmo Lula. Ele já deu como certa nesse fim de semana, para amigos mais próximos, sua intenção de voltar ao posto. No PT, a decisão é vista com bons olhos, já que o partido não concorda com várias posições da presidente Dilma Rousseff.

A notícia mexeu com as ações da Petrobras. Leia abaixo reportagem do portal Infomoney:

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Lula admite ser candidato, diz Joyce Pascowitch; Petrobras vira para alta

Ações da petrolífera, que caíam mais de 1,5% pela manhã, viraram para o positivo com forte volume financeiro a partir das 12h

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SÃO PAULO - Desde meados de março, o mercado financeiro tem reagido de forma bastante sensível a qualquer rumor ou novidade sobre as eleições presidenciais que ocorrerão neste ano. Nesta segunda-feira (28), não foi diferente: após a jornalista Joyce Pascowitch cravar que Lula será o candidato à presidência pelo PT, a maioria das ações de empresas estatais passou a registrar alta, apresentando um volume bastante acima da média pouco antes da publicação.

Conforme postado por Joyce no site Glamurama, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já deu como certo para amigos mais próximos neste fim de semana sua intenção de voltar ao posto máximo da República. No PT, a decisão é vista com bons olhos, já que o partido não concorda com várias posições da atual presidente Dilma Rousseff.

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A postagem foi feita às 12h56 (horário de Brasília). Por volta das 12h, as ações de Petrobras, Eletrobras e Banco do Brasil apresentaram um volume financeiro muito acima da média acompanhado de uma alta nas cotações - dois sinais claros de movimentação de compradores no mercado. Neste momento, às 15h05, a Petrobras vê suas ações ON (PETR3, R$ 15,37, +1,65%) e PN (PETR4, R$ 16,30, +1,68%) marcarem altas de mais de 1,5%, cenário bem diferente do começo do pregão, quando ambas chegaram a cair 1,7%.

A Eletrobras (ELET3, ELET6) marca alta de 0,65% para suas ações ON, cotadas a R$ 7,71, e de 1,57% para as PNB, valendo R$ 12,32 cada. Na direção oposta, os papéis do Banco do Brasil (BBAS3) caem 1,59%, cotados a R$ 22,59, embora tenham virado para o positivo por volta das 12h junto com as outras duas estatais.

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A relação "Bovespa + Eleições" ficou clara a partir de 17 de março, quando rumores sobre uma possível queda na popularidade de Dilma fez com que as ações das estatais disparassem na Bolsa. A reação contagiou o Ibovespa - principal índice de ações da BM&FBovespa -, que saltou dos 45 mil para 52 mil pontos entre a metade de março e começo de abril.

Conforme explicaram os analistas de mercado, a relação entre a alta dos papéis das companhias geridas pelo governo e a queda nas intenções de voto da atual presidente deve-se ao fato de que muitas medidas adotadas pela atual gestão do País trouxeram severos danos a essas empresas. O caso mais emblemático é a Petrobras, que vem amargando prejuízo operacional por não poder repassar para o mercado interno o preço mais alto pago para importar combustível, devido ao impacto que isso traria na inflação. Dessa forma, qualquer sinalização de mudança na presidência foi recebida pelos investidores como uma boa notícia, estimulando a compra de ações.

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