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Jurista Marcelo Uchôa cobra cassação da chapa Bolsonaro-Mourão

O jurista Marcelo Uchôa cobrou a cassação da chapa Jair Bolsonaro e seu vice, o general Hamilton Mourão, em meio ao desmantelamento do gabinete do ódio, esquema criminoso de propagação de fake news. "A Justiça brasileira continuará sendo omissa? Cassação já!", escreveu o jurista no Twitter

Marcelo Uchôa, Hamilton Mourão e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução | Reuters)
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247 - O jurista Marcelo Uchôa cobrou a cassação da chapa Jair Bolsonaro e seu vice, o general Hamilton Mourão, após o Facebook derrubar páginas operadas pelo chamado "gabinete do ódio", um esquema do clã presidencial para a divulgação de fake news. 

"A informação de que há uma indústria de ódio em redes sociais pró-Bolsonaro tem sido assumida pelo Facebook desde as eleições de 2018. Fiz questão de denunciar no meu Curso Crítico de Direito Internacional Público de 2019. A Justiça brasileira continuará sendo omissa? Cassação já!", escreveu o jurista no Twitter.

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As 88 contas derrubadas pela rede social são operadas por Bolsonaro e por dois filhos dele - o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). O esquema alcançava uma audiência de 2 milhões de pessoas, de acordo com a empresa Digital Forensic Research Lab (DRFLab), especializada no combate à desinformação.

A oposição requereu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que investigue a ligação de assessores de Bolsonaro, seus filhos e aliados com contas falsas derrubadas pelo Facebook. 

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Em maio, o deputado Eduardo Bolsonaro fez ameaças ao STF, após a Polícia Federal cumprir mandados de busca e apreensão contra políticos e empresários bolsonaristas por causa da disseminação de fake news. "Quando chegar a um ponto que o presidente não tiver mais saída e for necessário uma medida enérgica, ele que será taxado como ditador", afirmou Eduardo no Twitter. 

Um dos alvos da ação da PF foi o blogueiro Allan dos Santos, do site Terça Livre. 

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A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), na mira da PF, ameaçou a Corte e pediu o "impeachment" do responsável pela operação.

A militante bolsonarista Sara Winter ameaçou o ministro do STF Alexandre de Moraes, que autorizou a ação da PF e é relator do inquérito sobre fake news. "A gente vai descobrir os locais que você frequenta".

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Dentre os alvos da operação estavam os empresários bolsonaristas Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan e Edgard Corona, fundador da Smart Fit. A corporação também investiga oito deputados bolsonaristas, dentre eles Carla Zambelli. O  ex-deputado federal Roberto Jefferson é outro investigado. 

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