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Juristas e intelectuais defendem Lula: ‘é o julgamento da democracia’

Coordenadora do Observatório da Justiça Brasileira, Margarida Lacombe Camargo afirma que, se houver a condenação de Lula, estará consagrado o precedente de condenar sem provas. “Isso valerá para a vida de todos nós”, disse; "É o julgamento da democracia brasileira. Por isso estamos reunidos aqui", afirmou o cientista político, Benedito Tadeu César; de acordo com a professora Vanessa Chiari Gonçalves, “não há provas. Se não há provas, não pode haver certeza jurídica. Se há dúvida, a absolvição se impõe de acordo com nosso ordenamento jurídico”

Coordenadora do Observatório da Justiça Brasileira, Margarida Lacombe Camargo afirma que, se houver a condenação de Lula, estará consagrado o precedente de condenar sem provas. “Isso valerá para a vida de todos nós”, disse; "É o julgamento da democracia brasileira. Por isso estamos reunidos aqui", afirmou o cientista político, Benedito Tadeu César; de acordo com a professora Vanessa Chiari Gonçalves, “não há provas. Se não há provas, não pode haver certeza jurídica. Se há dúvida, a absolvição se impõe de acordo com nosso ordenamento jurídico” (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - “É o julgamento da democracia brasileira. Por isso estamos reunidos aqui”, disse o cientista político, Benedito Tadeu César, um dos organizadores do ato que lotou o auditório da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Fetrafi) na noite de segunda-feira, 22. 

Coordenadora do Observatório da Justiça Brasileira, Margarida Lacombe Camargo afirma que, se houver a condenação de Lula, estará consagrado o precedente de condenar sem provas. “Isso valerá para a vida de todos nós”, disse.

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“Aí está a falta de solidez dessa sentença. Significa decisão injusta, não se baseia em provas mas em conjecturas. O punitivismo que está sendo instaurado é um retrocesso de 300 anos na história do Direito. A sentença  é duplamente injusta,  por punir não apenas o ex-presidente Lula, mas o povo brasileiro, cerceado na sua liberdade de escolher seus governantes. Ainda é tempo de reverter esse quadro, sob pena de sermos julgados pela história, que é implacável”, acrescentou.

De acordo com a professora Vanessa Chiari Gonçalves, “não há provas. Se não há provas, não pode haver certeza jurídica. Se há dúvida, a absolvição se impõe de acordo com nosso ordenamento jurídico”.

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Professor de Filosofia do Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Thomas Bustamante disse que “não precisamos de heróis, nem vingadores, mas juízes imparciais”.

Segundo o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, o processo não tem o menor cabimento. “A sentença tem muitas falhas e quero três a zero com a absolvição do ex-presidente Lula. Sou servidor do Estado e estudei democracia, o conceito da soberania popular. A prepotência de um homem, com base em falácias persegue o maior presidente de todos os tempos. Aqui dizemos não às falácias, às arrogâncias. Dizemos sim a soberania popular”.

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