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Lewandowski autoriza investigação de Padilha. E agora?

Incluído na Lista de Janot depois de ter aparecer como beneficiário de caixa 2 repassado pela Odebrecht para campanhas do PMDB, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, passa nesta quarta-feira, 15, a ser formalmente investigado pelo Ministério Público; ministro Ricardo Lewandowski autorizou pedido do procurador-geral da República para abertura de inquérito contra Padilha por suposto crime ambiental no litoral do Rio Grande do Sul; Padilha é suspeito de ter destruído uma área de preservação permanente para a construção de um parque eólico financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES)

Incluído na Lista de Janot depois de ter aparecer como beneficiário de caixa 2 repassado pela Odebrecht para campanhas do PMDB, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, passa nesta quarta-feira, 15, a ser formalmente investigado pelo Ministério Público; ministro Ricardo Lewandowski autorizou pedido do procurador-geral da República para abertura de inquérito contra Padilha por suposto crime ambiental no litoral do Rio Grande do Sul; Padilha é suspeito de ter destruído uma área de preservação permanente para a construção de um parque eólico financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Incluído na Lista de Janot depois de ter aparecer como beneficiário de caixa 2 repassado pela Odebrecht para campanhas do PMDB, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, passa nesta quarta-feira, 15, a ser formalmente investigado pelo Ministério Público.

O ministro Ricardo Lewandowski autorizou a abertura de inquérito contra Padilha por suposto crime ambiental no litoral do Rio Grande do Sul. "Com efeito, à primeira vista, os fatos descritos pelo procurador-geral da República em sua manifestação configuram, em tese, ilícito penal, devendo-se salientar que os autos possuem elementos probatórios aptos a embasar o início das investigações", escreveu Lewandowski no despacho.

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"Da mesma maneira, as diligências requeridas mostram-se necessárias para melhor elucidar as condutas descritas na representação, motivo pelo qual devem ser imediatamente deferidas para a formação da opinio delicti do órgão acusatório", complementou o relator.

Padilha é suspeito de ter destruído uma área de preservação permanente para a construção de um parque eólico financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES).

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Agora, será iniciada a fase de coleta de provas e de depoimentos. Na sequência, o procurador-geral da República terá de decidir se denuncia Padilha ou se pede o arquivamento do caso. Não há prazo para Janot se manifestar sobre o caso.

 

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