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Líder do golpe, FHC reforça sua aliança com Temer

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que foi um dos organizadores do golpe de 2016, que destruiu a economia e a imagem do Brasil no mundo, teve um encontro secreto com Michel Temer, no Primeiro de Maio; a intenção dos dois é articular a união do que chamam de "centro" – na prática, o golpismo – nas eleições de 2018; como o golpe é um fiasco de público e de crítica, com resultados pífios na economia, todas as suas candidaturas, sejam de Geraldo Alckmin, Rodrigo Maia, Henrique Meirelles ou do próprio Temer não saem do chão; por isso mesmo, FHC, que governa o Brasil por meio de Temer, busca costurar uma união entre essas forças

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que foi um dos organizadores do golpe de 2016, que destruiu a economia e a imagem do Brasil no mundo, teve um encontro secreto com Michel Temer, no Primeiro de Maio; a intenção dos dois é articular a união do que chamam de "centro" – na prática, o golpismo – nas eleições de 2018; como o golpe é um fiasco de público e de crítica, com resultados pífios na economia, todas as suas candidaturas, sejam de Geraldo Alckmin, Rodrigo Maia, Henrique Meirelles ou do próprio Temer não saem do chão; por isso mesmo, FHC, que governa o Brasil por meio de Temer, busca costurar uma união entre essas forças (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que foi um dos organizadores do golpe de 2016, que destruiu a economia e a imagem do Brasil no mundo, teve um encontro secreto com Michel Temer, no Primeiro de Maio. A intenção dos dois é articular a união do que chamam de "centro" – na prática, o golpismo – nas eleições de 2018.

"Michel Temer conversou na terça-feira com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso sobre a necessidade de unir o centro político e tentar impedir que a atual radicalização entre forças de esquerda e de direita domine o debate eleitoral no país. Com baixíssima popularidade e sem um candidato que defenda seu legado na ponta das pesquisas, Temer tem medo que uma candidatura governista imploda antes mesmo do início oficial da campanha, em agosto, e imponha uma derrota acachapante para a coalizão que o levou ao poder em 2016", informa o jornal Valor.

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O que FHC e Temer não enxergam é que a radicalização é consequência da quebra do pacto democrático, que ocorreu quando PSDB e MDB se uniram para sabotar o País, derrubar a presidente Dilma Rousseff sem crime de responsabilidade e manter, encarcerado, o candidato que representa a esperança de dias melhores para a maioria dos eleitores.

Como o golpe é um fiasco de público e de crítica, com resultados pífios na economia, todas as suas candidaturas, sejam de Geraldo Alckmin, Rodrigo Maia, Henrique Meirelles ou do próprio Temer não saem do chão. Por isso mesmo, FHC, que governa o Brasil por meio de Temer, busca costurar uma união entre essas forças.

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