CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Poder

Líder tucano critica ação da PF em residência oficial de Gleisi: “abuso”

Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) classificou como "abuso" a ação de busca e apreensão da Polícia Federal na residência funcional da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do ex-ministro Paulo Bernardo, preso hoje no âmbito da Operação Custo Brasil; "As investigações têm nosso apoio. Contudo, é preciso coibir e ficar atentos a abusos, porque um juiz de primeira instância não tem jurisdição para determinar buscas na casa de uma senadora", disse

Líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB) classificou como "abuso" a ação de busca e apreensão da Polícia Federal na residência funcional da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), mulher do ex-ministro Paulo Bernardo, preso hoje no âmbito da Operação Custo Brasil; "As investigações têm nosso apoio. Contudo, é preciso coibir e ficar atentos a abusos, porque um juiz de primeira instância não tem jurisdição para determinar buscas na casa de uma senadora", disse (Foto: Paulo Emílio)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), classificou como "abuso" a ação de busca e apreensão da Polícia Federal na residência funcional da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), no âmbito da Operação Custo Brasil, desdobramento da Lava Jato. O marido da senadora, ex-ministro Paulo Bernardo, foi preso no local.

"As investigações tem nosso apoio. Contudo, é preciso coibir e ficar atentos a abusos, porque um juiz de primeira instância não tem jurisdição para determinar buscas na casa de uma senadora. Pode até se admitir nas propriedades privadas, mas em uma residência oficial, em um apartamento funcional do Senado, só quem poderia autorizar é o Supremo Tribunal Federal", disse Cunha Lima.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Para ele, não existem razões para "tripudiar" dos adversários. "Por mais que o embate político seja duro, há uma família por trás. Não motivo para tripudiar. Temos que ter responsabilidade. Não é algo para soltar fogos. Tem um limite no embate, de respeito às pessoas. Apesar de políticos, somos gente, tem que ter um mínimo de compreensão com a dor alheia", observou o tucano.

O parlamentar, contudo, rebateu as críticas feitas pelo senador Lindbergh Farias (PT-RJ) de que o processo de impeachment serviria para estancar as investigações e que a ação desta quinta-feira teria como objetivo atingir o PT.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Essas teorias conspiratórias só demonstram o deslocamento da realidade. O PT quer transformar essas investigações em chiclete, que escolhe que lado morde. Tem hora que é bacana, tem hora que não é. O trabalho do Ministério Público e da Polícia Federal tem sido feito de forma competente", destacou.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO