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Poder

Luiz Fux toma posse nesta terça-feira na presidência do TSE

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, toma posse nesta terça-feira (6) no cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE); Fux ocupará a vaga deixada pelo ministro Gilmar Mendes, que completa o período máximo de dois anos no cargo; vice-presidência será ocupada pela ministra Rosa Weber; como no dia 15 de agosto, Fux também completará o segundo biênio na Corte e deverá deixar o tribunal, as eleições de outubro serão presididas por Rosa Weber

fux (Foto: Aquiles Lins)
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Jornal do Brasil - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, toma posse nesta terça-feira (6) no cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A cerimônia está prevista para as 19h e deverá contar com a presença do presidente Michel Temer e de autoridades do Legislativo e do Judiciário.

Fux ocupará a vaga deixada pelo ministro Gilmar Mendes, que completa o período máximo de dois anos no cargo. A vice-presidência será ocupada pela ministra Rosa Weber. Como no dia 15 de agosto, Fux também completará o segundo biênio na Corte e deverá deixar o tribunal, as eleições de outubro serão presididas por Rosa Weber.

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Luiz Fux nasceu no Rio de Janeiro e formou-se em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Ele foi o primeiro ministro do STF indicado pela ex-presidente Dilma Rousseff.

O TSE é composto por sete ministros. A presidência é ocupada por ordem de antiguidade entre os três ministros do STF que também compõem o tribunal eleitoral. Dois ministros oriundos do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois membros da advocacia completam a composição do TSE.

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Regras

O plenário do TSE aprovou por unanimidade, em dezembro de 2017, dez resoluções que irão regular as eleições de 2018, mas ainda deixou em aberto diversas questões que suscitam dúvidas no processo eleitoral, como o autofinanciamento de campanha, as fake news e o voto impresso.

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Estas dúvidas ainda devem ser dirimidas pelo TSE, pois, apesar de aprovadas, todas as resoluções podem ser modificadas até o dia 5 de março, prazo final para publicação das regras eleitorais. O ministro Luiz Fux, relator das resoluções eleitorais de 2018, fez questão de frisar, na ocasião, que a aprovação "não significa a interdição de qualquer debate".

Além de fake news e voto impresso, ele citou entre os assuntos que ainda devem ser alvo de consultas e modificações nas regras a candidatura de mulheres e a distribuição do fundo partidário no âmbito interno dos partidos.

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