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Lula defende Estado forte e oportunidades para todos: "as coisas vão mudar nesse país"

Em evento na Unicamp, o ex-presidente Lula (PT) lembrou de políticas de inclusão social dos governos petistas e denunciou a política de privatizações

(Foto: Reprodução)
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247 - Na Unicamp, onde foi muito ovacionado, o ex-presidente Lula (PT) destacou as políticas de inclusão social que ocorreram durante os governos petistas e anunciou: “as coisas vão mudar nesse país”. Ele ainda denunciou as privatizações.

“Se privatizarem a Eletrobras, quem vai fazer o programa Luz Para Todos, para levar energia elétrica para os cafundós do Juda, em lugares que as pessoas nunca tinham visto um bico de luz?”, questionou, lembrando que os governos petistas fizeram, segundo ele, “o maior programa de energia gratuita que esse país conheceu”.

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Lula também defendeu um “Estado forte” com políticas públicas. “Vamos governar esse país diferente deles. Não vai ter esse negócio de Teto de Gastos. Queremos saber qual é o compromisso para acabar com a fome e o desemprego nesse país”, afirmou. “Não adianta falar para mim: ‘o mercado não gostou’ [...] Eu quero resolver o problema do desemprego, da fome, dessas pessoas que trabalham em trabalho intermitente”, continuou.

“Vou voltar e criar o ministério da igualdade racial, dos direitos humanos e dos povos indígenas”, disse, reforçando que “não vai ter garimpo em terra indígena”. 

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O ex-presidente ainda explicou porque quer voltar a governar o Brasil: “a única razão pela qual sou candidato é para fazer mais e fazer melhor do que fizemos da primeira vez”.

De acordo com o ex-presidente, antes do governo dele, não se via "a cara do Brasil" dentro da universidade, e sim a "cara da elite brasileira". 

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"Não queremos tirar lugar de ninguém, mas criar igualdade de oportunidade. Para o filho do pobre estudar com o filho do rico com a mesma qualidade do ensino. Isso quem garante é o estado. O mercado não vai resolver o problema da sociedade. Vai resolver daqueles que podem pagar. Por isso foi criado o ProUni", disse.

Lula lembrou da política de aumento do salário mínimo e da transposição do Rio São Francisco, “para levar água para 12 milhões de nordestinos que vivem na maior seca do mundo”, durante os governos petistas.

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“Vamos transformar a cultura brasileira numa fonte de riqueza. Somente através da cultura e da educação é que vamos fazer a revolução que esse país precisa para que o povo possa viver dignamente e com respeito”, argumentou.

“Esse país precisa de amor, de carinho, de um presidente que distribui livros didáticos de graça e não armas, distribua oportunidades, financie o pequeno e médio empresário, ajude a pequena e média agricultura”, afirmou.

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Eleições

O petista também mostrou estar otimista enquanto a candidatura de seu partido para o governo de São Paulo, Fernando Haddad, que estava presente na Unicamp e discursou antes dele e do dirigente do PSOL Guilherme Boulos. “Pela primeira vez, a gente vai ganhar junto, o Brasil e São Paulo”, declarou.

Ele reforçou novamente a importância de votar nos candidatos de esquerda para cargos executivos, mas também para o Legislativo. “Nessa eleição é importante levar muito a sério o voto para deputado e deputada [...] “É nossa oportunidade histórica”, argumentou.

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