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“Lula nunca gostou de mim”, diz Marcelo Odebrecht

O empreiteiro Marcelo Odebrecht, que está preso desde o ano passado, afirmou aos procuradores da Operação Lava Jato, em conversas que precederam sua delação, que o ex-presidente Lula "nunca gostou" dele; indagado a respeito de suas relações com o ex-presidente, ele respondeu: “O Lula nunca gostou de mim. Quem sempre tratou de tudo com ele foram o meu pai e o Alexandrino (Alencar, diretor de relações institucionais)”; a resposta não estava no roteiro que advogados da empresa haviam traçado diretamente sob a batuta de Emílio Odebrecht, o pai de Marcelo; por essa estratégia, Emílio seria poupado de maiores responsabilidades nos malfeitos da empresa e Marcelo tomaria para si a parte mais pesada da culpa

O empreiteiro Marcelo Odebrecht, que está preso desde o ano passado, afirmou aos procuradores da Operação Lava Jato, em conversas que precederam sua delação, que o ex-presidente Lula "nunca gostou" dele; indagado a respeito de suas relações com o ex-presidente, ele respondeu: “O Lula nunca gostou de mim. Quem sempre tratou de tudo com ele foram o meu pai e o Alexandrino (Alencar, diretor de relações institucionais)”; a resposta não estava no roteiro que advogados da empresa haviam traçado diretamente sob a batuta de Emílio Odebrecht, o pai de Marcelo; por essa estratégia, Emílio seria poupado de maiores responsabilidades nos malfeitos da empresa e Marcelo tomaria para si a parte mais pesada da culpa (Foto: Valter Lima)
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247 - O empreiteiro Marcelo Odebrecht, que está preso desde o ano passado, afirmou aos procuradores da Operação Lava Jato, em conversas que precederam sua delação, que o ex-presidente Lula "nunca gostou" dele. 

Indagado a respeito de suas relações com o ex-presidente, ele respondeu: “O Lula nunca gostou de mim. Quem sempre tratou de tudo com ele foram o meu pai e o Alexandrino (Alencar, diretor de relações institucionais)”.

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A resposta não estava no roteiro que advogados da empresa haviam traçado diretamente sob a batuta de Emílio Odebrecht, o pai de Marcelo. Por essa estratégia, Emílio seria poupado de maiores responsabilidades nos malfeitos da empresa, da mesma forma que executivos-chave como Pedro Novis, ex-presidente do conselho da Braskem. Já Marcelo tomaria para si a parte mais pesada da culpa.

No dia em que disse não ser próximo de Lula, segundo relato publicado na revista Veja, ele implodiu de uma vez as pontes que ainda o ligavam à empresa. Aos gritos, desafiou os advogados Theo Dias e Adriano Maia — o primeiro, contratado pela Odebrecht, e o segundo, diretor jurídico da empreiteira. Ambos participavam da conversa com os investigadores, juntamente com a irmã de Marcelo, Mônica, e o também advogado Luciano Feldens — contratado pessoalmente por Marcelo depois que ele passou a achar que estava sendo prejudicado na divisão da culpa. 

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