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Lula: querem transformar o Brasil no “Caldeirão do Huck”

Em ato em defesa da democracia e de sua candidatura à Presidência, que lotou um teatro do Rio com intelectuais e artistas, o ex-presidente Lula destacou a tentativa da Rede Globo e de setores da oposição de governarem o País sem intermediários, servindo a seus próprios interesses; "Querem transformar o Brasil no Caldeirão do Huck", afirmou, em uma referência à possível candidatura do apresentador Luciano Huck; Lula reforçou também perseguição de que vem sofrendo do Judiciário e sugeriu que os desembargadores do TRF-4 fizeram "leitura dinâmica" da sentença de Sérgio Moro

Lula: querem transformar o Brasil no “Caldeirão do Huck” (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - Diante de um teatro lotado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sugeriu na noite desta terça-feira, 16, no Rio, que a Justiça Federal em Porto Alegre fez "leitura dinâmica" da sentença do juiz Sérgio Moro, que o condenou no processo do triplex do Guarujá (SP), em sentença que foi alvo de críticas de dezenas de juristas. 

"Não posso falar dos juízes de Porto Alegre, não conheço. Mas acho estranho que tenham dito que a sentença do Moro é irretocável, sem ler. Leram não-sei-quantas mil páginas em poucos dias. Mas tem a leitura dinâmica", afirmou.

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Lula afirmou ainda que seus opositores "querem transformar o Brasil no Caldeirão do Huck", numa referência ao apresentador da TV Globo Luciano Huck, aventado como possível candidato à presidência.

Acompanharam Lula no palco do Casa Grande a cantora Beth Carvalho, o humorista Gregorio Duvivier, o produtor de cinema Luiz Carlos Barreto, os diretores de teatro Aderbal Freire-Filho e Amir Haddad e os atores Dira Paes, Chico Diaz, Herson Capri, Cristina Pereira, Bete Mendes, Antonio Pitanga e Osmar Prado, entre outros. Também esteve presente o coordenador do Movimento dos Sem Teto, Guilherme Boulos, cotado como possível opositor de Lula na corrida presidencial, numa chapa do PSOL. O compositor Chico Buarque ajudou na mobilização, mas não compareceu.

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As informações são de reportagem de Roberta Pennafort no Estado de S.Paulo.

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