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Lula só cresce e a Globo se desespera, diz Lindbergh

Em discurso nesta sexta-feira, 12, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu realização de eleições diretas para outubro de 2017 e a candidatura do ex-presidente Lula para presidente; segundo Lindbergh, um ano depois, o golpe que retirou Dilma Rousseff fracassou; "Deu errado. Onde estão Aécio, Serra, Alckmin? Caíram de 30% e tanto para 8%, 6% nas pesquisas. Deram um golpe e agora fazem pesquisas. A cada resultado, o Lula não para de subir, e eles ficam desesperados, principalmente a Rede Globo, que é o grande partido que se posiciona contra esse campo popular", afirmou o senador; assista

Em discurso nesta sexta-feira, 12, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu realização de eleições diretas para outubro de 2017 e a candidatura do ex-presidente Lula para presidente; segundo Lindbergh, um ano depois, o golpe que retirou Dilma Rousseff fracassou; "Deu errado. Onde estão Aécio, Serra, Alckmin? Caíram de 30% e tanto para 8%, 6% nas pesquisas. Deram um golpe e agora fazem pesquisas. A cada resultado, o Lula não para de subir, e eles ficam desesperados, principalmente a Rede Globo, que é o grande partido que se posiciona contra esse campo popular", afirmou o senador; assista (Foto: Aquiles Lins)
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Agência Senado - Ao lembrar um ano do impeachment de Dilma Rousseff, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) defendeu, nesta sexta-feira (12), a realização de eleições diretas para outubro de 2017 e a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva para presidente da República. Em discurso no Plenário, o senador petista classificou a saída de Dilma do Planalto como um golpe orquestrado pela elite dominante associada a parlamentares e a setores da mídia.

— Só que o golpe fracassou. Deu errado. Onde estão Aécio, Serra, Alckmin? Caíram de 30% e tanto para 8%, 6% nas pesquisas. Deram um golpe e agora fazem pesquisas. A cada resultado, o Lula não para de subir, e eles ficam desesperados, principalmente a Rede Globo, que é o grande partido que se posiciona contra esse campo popular —afirmou.

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Na opinião do parlamentar, um dos grandes objetivos do golpe foi possibilitar um ajuste fiscal violentíssimo para destruir as políticas sociais e garantir que uma parcela do orçamento vá de forma tranquila ao "rentismo", uma vez que 35% do orçamento brasileiro são comprometidos como pagamento de juros da dívida pública.

— Há aqui uma grande aliança entre bancos e os maiores grupos empresariais brasileiros. Todos aplicam em títulos da dívida pública, que estão dando hoje 7% de juros reais. É uma mamata, dinheiro público. E eles estão disputando o orçamento com os pobres — lamentou.

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Lindbergh encerrou informando que vai encontrar com a ex-presidente Dilma Rousseff em Porto Alegre e dizendo que ela vai entrar vai entrar para a história pelo lado certo.

— Já os que votaram pelo impeachment estarão na lata do lixo da história — concluiu.

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