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Marina desperta e agora critica reformas de Temer

Após vários meses de complacência com as ações de Michel Temer, a ex-ministra Marina Silva (Rede Sustentabilidade) resolveu começar a criticar a reforma da Previdência do governo; na avaliação da ex-senadora, o governo errou com idas e vindas nos debates da reforma e levou propostas injustas à sociedade; "Contribuir 49 anos para ter o benefício integral num país em que temos 13,5 milhões de desempregados é condenar ninguém a receber aposentadoria integral. Tratar os trabalhadores rurais da mesma forma que os urbanos é uma injustiça muito grande", enfatizou Marina; a líder da Rede Sustentabilidade aproveitou para criticar o próprio Temer, a quem classificou de um presidente "sem legitimidade, credibilidade e popularidade"

Após vários meses de complacência com as ações de Michel Temer, a ex-ministra Marina Silva (Rede Sustentabilidade) resolveu começar a criticar a reforma da Previdência do governo; na avaliação da ex-senadora, o governo errou com idas e vindas nos debates da reforma e levou propostas injustas à sociedade; "Contribuir 49 anos para ter o benefício integral num país em que temos 13,5 milhões de desempregados é condenar ninguém a receber aposentadoria integral. Tratar os trabalhadores rurais da mesma forma que os urbanos é uma injustiça muito grande", enfatizou Marina; a líder da Rede Sustentabilidade aproveitou para criticar o próprio Temer, a quem classificou de um presidente "sem legitimidade, credibilidade e popularidade" (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - A ex-senadora Marina Silva (Rede Sustentabilidade), após longos meses de silêncio, resolveu criticar o atual projeto de reforma da Previdência.

Marina diz que é favorável a uma reforma, mas avalia que o governo Michel Temer não tem legitimidade, credibilidade e popularidade para implementar as mudanças. "Quando fui candidata pela primeira vez, em 2010, nós colocamos a necessidade de reformas e a Previdência estava entre as nossas diretrizes programáticas de 2014", disse, referindo-se às duas eleições presidenciais em que ficou em terceiro lugar.

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As informações são de reportagem do Valor.

"'Nós temos uma população jovem que vai envelhecer e, com certeza, vai comprometer a sustentabilidade dos benefícios a serem pagos às pessoas. Elas precisam de sua aposentadoria. O problema é que a reforma, como está sendo proposta, no meu entendimento, traz algumas arbitrariedades que não podemos concordar", afirmou Marina.

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Na avaliação da ex-senadora, o governo errou com idas e vindas nos debates da reforma e levou propostas injustas à sociedade. "Contribuir 49 anos para ter o benefício integral num país em que temos 13,5 milhões de desempregados é condenar ninguém a receber aposentadoria integral. Tratar os trabalhadores rurais da mesma forma que os urbanos é uma injustiça muito grande", enfatizou.

Marina criticou o fato de o governo ter anunciado que iria retirar os servidores dos estados da reforma e, depois, declarar que eles deveriam retornar, alegando que a Constituição não permite tratamento diferenciado entre servidores estaduais e federais.

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'Se eu fosse parlamentar, tentaria combater e corrigir as arbitrariedades. O maior problema é que as reformas estão sendo propostas por um presidente sem legitimidade, credibilidade e popularidade'. Marina ressaltou que essas três características são fundamentais para implementar reformas."

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