Marina: PT, PMDB, PSDB e DEM devem tirar 4 anos sabáticos e ficar fora das eleições
Pré-candidata à Presidência da República, Marina Silva (Rede), defendeu que o PT, PMDB, PSDB e DEM tirem "quatro anos sabáticos" e não disputem as eleições deste ano; "PT, PSDB, PMDB, DEM, precisam de uns quatro anos sabáticos, se reencontrar com as bases e reler seus programas. Foram partidos que deram uma grande contribuição para a sociedade, mas eles se perderam. (...) E agora, a sociedade brasileira deve fazer um grande favor para eles: dar um sabático de quatro anos para que o país possa, em novas bases, dar um passo à frente", disse
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247 - A pré-candidata à Presidência da República, Marina Silva (Rede), defendeu que o PT, PMDB, PSDB e DEM tirem "quatro anos sabáticos" e não disputem as eleições deste ano. "PT, PSDB, PMDB, DEM, precisam de uns quatro anos sabáticos, se reencontrar com as bases e reler seus programas. Foram partidos que deram uma grande contribuição para a sociedade, mas eles se perderam. Se perderam no projeto de poder pelo poder, no projeto da eleição pela eleição. Deixaram de discutir os rumos da nação. E agora, a sociedade brasileira deve fazer um grande favor para eles: dar um sabático de quatro anos para que o país possa, em novas bases, dar um passo à frente", disse Marina em entrevista à Rádio Super Notícia FM, de Belo Horizonte.
Na entrevista, ela disse, ainda, que PT e PSDB "se uniram" para acabar com a Lava Jato. "PT e PSDB, que nunca estão unidos, se uniram nesse propósito. Tanto que juntos apresentaram a lei do abuso de autoridade, para tentar intimidar a Justiça, o Ministério Público e a Polícia Federal. Tentaram apresentar o projeto de lei para anistiar o caixa dois, e se mantêm firmes na defesa do foro privilegiado, o que é uma afronta ao povo brasileiro", afirmou Marina.
Sobre a condenação em segunda instância do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, marina disse que o que está segurado a crie são as instituições. "É um momento delicado da história política do nosso país. É a primeira vez que um ex-presidente da República é condenado. Nós temos uma situação que exige das lideranças políticas e da sociedade uma atitude de respeito às instituições, compreendendo que seja assegurado o amplo direito de defesa. O que está sustentando essa situação de crise é que as instituições estão funcionando", afirmou.
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