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MBL já faz campanha aberta para o dono da Riachuelo

Contratado por Flávio Rocha, o MBL traveste sua propaganda eleitoral como análise política; ligação entre o grupo que incentivou o golpe no Brasil e o grupo de varejo provocou boicote de consumidores contra a marca; o candidato do grupo não passa de 1%

Contratado por Flávio Rocha, o MBL traveste sua propaganda eleitoral como análise política; ligação entre o grupo que incentivou o golpe no Brasil e o grupo de varejo provocou boicote de consumidores contra a marca; o candidato do grupo não passa de 1% (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O Líder do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, afirmou acreditar na vitória de centro-direita em uma eventual disputa presidencial em segundo turno contra o pré-candidato ao Planalto Jair Bolsonaro (PSL-RJ). Apesar da liderança de Bolsonaro nas pesquisas sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, Kataguiri crê na tendência de uma enorme rejeição ao candidato, principalmente na classe média, abrindo espaço para outro candidato.  O assunto foi tema da Reunião do G100 Brasil, grupo que reúne empresários, presidentes e CEOs das maiores empresas do país, em São Paulo.

Entre os nomes citados para ser esse candidato de centro-direita, possivelmente da base governista, está o empresário Flávio Rocha, do Partido Republicano Brasileiro (PRB), que, segundo Kataguiri, está totalmente alinhado com pautas como liberalismo econômico, necessidade de reformas e trazer a eficiência do setor privado para a gestão pública, essenciais para o crescimento do país. O

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Outro fator que pode pesar a favor de Flávio Rocha, de acordo com Kataguiri, é o fato de já ser do meio político e ter passado pelo congresso. “É um nome que já tem uma trajetória política, foi deputado federal duas vezes, e isso traz uma segurança que outros outsiders não possuem. Brasileiro tem certo receio quando vê alguém novo, mas o problema é quando não há uma trajetória”.

Ao justificar sua posição sobre Bolsonaro, o líder do MBL disse que o deputado “lidera pesquisas por ter a maior militância, especialmente nas redes sociais, mas com um teto muito bem definido de onde pode chegar. Ele deve ter uma rejeição muito grande na classe média, e não acho que um candidato de centro-direita tenha dificuldade em vencê-lo no segundo turno”.

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Sobre o G100 Brasil

Composto de 100 Membros (empresários, presidentes e CEOs), mais 15 Membros (economistas-chefes e cientistas políticos) efetivos e nomeados, reúne destacadas lideranças empresariais do País em busca do desenvolvimento da sociedade e de suas organizações, em reuniões mensais fechadas e restritas aos seus Membros.

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