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Mercadante diz crer em melhora de ambiente na Câmara

"Vejo que há ambiente hoje na Câmara de consciência da importância da estabilidade econômica e da responsabilidade fiscal", disse, otimista, o ministro-chefe da Casa Civil, sugerindo que votações de medidas que prejudicam as contas públicas do governo possam ser evitadas na Casa, que é presidida pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

"Vejo que há ambiente hoje na Câmara de consciência da importância da estabilidade econômica e da responsabilidade fiscal", disse, otimista, o ministro-chefe da Casa Civil, sugerindo que votações de medidas que prejudicam as contas públicas do governo possam ser evitadas na Casa, que é presidida pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Gisele Federicce)
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Pedro Peduzzi e Paula Laboissière – Repórteres da Agência Brasil

O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, disse hoje (12) que acredita em uma melhora no ambiente da Câmara dos Deputados que possa evitar a aprovação de medidas que comprometam o ajuste fiscal. "Vejo que há ambiente hoje na Câmara de consciência da importância da estabilidade econômica e da responsabilidade fiscal", disse, durante solenidade no Palácio do Itamaraty.

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Mercadante ressaltou que as agências de risco têm alertado que há, no Brasil, iniciativa "sincera e consciente" do governo em busca da estabilidade fiscal e econômica, mas que o país precisa de um ambiente político que ajude. "Sem melhorar a política, não se melhora a economia", disse.

De acordo com o ministro, as lideranças da base do governo na Câmara e no Senado estão conscientes desse desafio, assim como o presidente do Senado, Renan Calheiros. "Renan tem muita experiência política e atravessou muitas crises. Ele sabe da importância do Senado para a estabilidade do Brasil. Ele está sendo respaldado pelas principais lideranças e, inclusive, por vozes da oposição, que têm responsabilidade com a estabilidade econômica e política", acrescentou Mercadante.

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Segundo Mercadante, a oposição tem o direito de questionar, fiscalizar e cobrar ações do governo, mas deve ter cuidado para diferenciar políticas de Estado e políticas de governo. "A Previdência Social, por exemplo, não é tema deste governo, mas do futuro do Brasil e das próximas gerações. É uma responsabilidade compartilhada entre oposição e governo. Portanto, é uma questão de política de Estado", disse.

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