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Mesmo sob pressão, Dilma tem aprovação de 52%

Subida da aprovação pessoal da presidente foi de quatro pontos em relação à de setembro, segundo pesquisa CNI/Ibope, a primeira do instituto após a eleição de outubro; apurado entre os dias 5 e 8 de dezembro, levantamento divulgado hoje mostra que governo da presidente Dilma Roussseff tem índices de 40% de ótimo e bom, apesar da forte repercussão das denúncias de corrupção na Petrobras; surpreendente para a oposição, crescimento da aprovação do governo e da presidente injeta novo ânimo na posse que se aproxima

Brasília - DF, 13/10/2014. Dilma Rousseff durante a entrevista coletiva. Foto: Ichiro Guerra/ Dilma 13 (Foto: Gisele Federicce)
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BRASÍLIA (Reuters) - A avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff segue praticamente estável em dezembro, apesar da forte repercussão entre a população do escândalo de corrupção na Petrobras, mostrou pesquisa CNI/Ibope neste quarta-feira.

A avaliação ótima/boa do governo passou para 40 por cento em dezembro, ante 38 por cento em setembro, segundo levantamento encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o primeiro do Ibope após a eleição presidencial de outubro.

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A avaliação ruim/péssima foi a 27 por cento, ante 28 por cento. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

O percentual dos que consideram o governo regular é de 32 por cento, ante 33 por cento há três meses.

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Se a avaliação segue praticamente estável, Dilma viu sua popularidade aumentar, com números melhores tanto na aprovação em sua maneira de governar como na confiança que a população tem na presidente.

A aprovação pessoal da presidente foi para 52 por cento, ante 48 por cento, enquanto a desaprovação está em 41 por cento, ante 46 por cento.

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Já o percentual dos que confiam em Dilma aumentou para 51 por cento, ante 45 por cento em setembro, enquanto os que não confiam diminuíram para 44 por cento, ante 50 por cento.

Esses resultados aparecem em um momento em que a corrupção na Petrobras foi o tema do noticiário mais lembrado pela população, com 31 por cento mencionando a operação Lava Jato da Polícia Federal e 19 por cento as notícias sobre as prisões de diretores da Petrobras.

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O Ibope ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 5 e 8 de dezembro.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)

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