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Michele e Flávio Bolsonaro disputam primazia para indicar ministro para o STF

Foco da disputa se dá entre a primeira-dama, Michele Bolsonaro, que tem feito campanha para o advogado-geral da União, André Mendonça, e o senador Flávio Bolsonaro, que prefere o presidente do STJ, Humberto Martins

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247 - A indicação de um nome para a vaga do Supremo Tribunal Federal (STF) que será aberta em julho com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio Mello virou motivo de disputa na família de Jair Bolsonaro. O foco da disputa se dá entre a primeira-dama, Michele Bolsonaro, e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ). 

“A mulher, Michele, tem verdadeira adoração pelo advogado-geral da União, André Mendonça, por quem tem feito campanha. O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o filho 01, por sua vez, tenta convencer o pai a nomear para a vaga o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Humberto Martins”, diz a jornalista Carolina Brígido em sua coluna no UOL.

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Na semana passada, Bolsonaro disse que irá nomear um ministro "terrivelmente evangélico”, para a vaga que será aberta. “A decisão de usar o critério religioso para a escolha é influência direta de Michele, que tem batido nessa tecla com frequência”, destaca o texto. Tanto Mendonça como Martins são evangélicos.

“O advogado-geral é pastor e costuma fazer orações com o presidente e a primeira dama. Mendonça é gentil e atencioso no trato pessoal. Não entra em embates e não levanta o tom de voz. Foi como conquistou a afeição de Michele”, ressalta a jornalista.

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“Martins também tem se esforçado para chamar a atenção para o lado religioso. Em eventos recentes do Judiciário, citou a misericórdia divina e a Bíblia. No mês passado, autorizou a retomada das obras do museu da Bíblia em Brasília, um projeto custeado com recursos públicos”, completa.

“Em março, quando André Mendonça foi retirado do Ministério da Justiça e mandado de volta para a AGU (Advocacia-Geral da União), Bolsonaro não garantiu nomeação para o Supremo. Mas lembrou, em uma conversa do tipo olho no olho, que a vaga seria aberta. A Martins, Bolsonaro não prometeu nada”, finaliza a reportagem.

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