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Ministros são exonerados para votarem contra impeachment

Saída temporária dos ministros peemedebistas Mauro Lopes (Aviação Civil), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Marcelo Castro (Saúde) já era esperada como parte da estratégia do governo para tentar barrar o impedimento, assim como a exoneração do ministro petista e também deputado Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário); o Diário Oficial da União ainda confirmou ainda a exoneração de Gilberto Occhi do cargo de ministro da Integração Nacional, depois que seu partido, o PP, anunciou na terça-feira que estava deixando o governo e entregando os cargos que ocupava da administração federal

Saída temporária dos ministros peemedebistas Mauro Lopes (Aviação Civil), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Marcelo Castro (Saúde) já era esperada como parte da estratégia do governo para tentar barrar o impedimento, assim como a exoneração do ministro petista e também deputado Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário); o Diário Oficial da União ainda confirmou ainda a exoneração de Gilberto Occhi do cargo de ministro da Integração Nacional, depois que seu partido, o PP, anunciou na terça-feira que estava deixando o governo e entregando os cargos que ocupava da administração federal (Foto: Roberta Namour)
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(Reuters) - A exoneração dos três ministros do PMDB que são deputados federais foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União para que os parlamentares retornem à Câmara e possam votar no domingo contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, apesar de o partido ter rompido com o governo.

A saída temporária dos ministros peemedebistas Mauro Lopes (Aviação Civil), Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Marcelo Castro (Saúde) já era esperada como parte da estratégia do governo para tentar barrar o impedimento, assim como a exoneração do ministro petista e também deputado Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário), também publicada no DO nesta quinta.

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O Diário Oficial da União ainda confirmou a exoneração de Gilberto Occhi do cargo de ministro da Integração Nacional, depois que seu partido, o PP, anunciou na terça-feira que estava deixando o governo e entregando os cargos que ocupava da administração federal.

O Palácio do Planalto sofreu uma série de reveses nesta semana decisiva antes da votação do pedido de impeachment na Câmara com os desembarques do PP e do PSD, além da confirmação do PRB de que votará a favor do impeachment.

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Como resultado, até quarta-feira a contabilidade do Planalto, que pode ser avaliada como otimista, era de 185 votos para o governo, uma conta apertada uma vez que para o impeachment ser derrotado são necessários 172 votos contra o impedimento ou que os votos favoráveis não cheguem a 342 entre 513 parlamentares.

(Por Pedro Fonseca, no Rio de Janeiro)

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