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Mundo precisa de mais políticas para mulheres, diz Dilma

Ao participar de encontro de líderes globais sobre igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, neste domingo, 27, a presidente Dilma Rousseff defendeu que as mulheres não sejam apenas destinatárias de políticas e iniciativas públicas; Dilma disse que as mulheres atuam como protagonistas do processo de inclusão social em curso no Brasil, mas uma presença feminina qualificada na política, nas ciências, nas artes e nos negócios ainda não se reflete de maneira adequada; presidente para situação de mulheres que vivem em zonas de conflito ou refugiadas; "Acolhê-las é imperativo ético. O Brasil abre seus braços a todas", afirmou

Ao participar de encontro de líderes globais sobre igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, neste domingo, 27, a presidente Dilma Rousseff defendeu que as mulheres não sejam apenas destinatárias de políticas e iniciativas públicas; Dilma disse que as mulheres atuam como protagonistas do processo de inclusão social em curso no Brasil, mas uma presença feminina qualificada na política, nas ciências, nas artes e nos negócios ainda não se reflete de maneira adequada; presidente para situação de mulheres que vivem em zonas de conflito ou refugiadas; "Acolhê-las é imperativo ético. O Brasil abre seus braços a todas", afirmou (Foto: Aquiles Lins)
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Paula Laboissière, da Agência Brasil - Ao participar de encontro de líderes globais sobre igualdade de gênero e empoderamento das mulheres, a presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (27) que as mulheres não sejam apenas destinatárias de políticas e iniciativas públicas. "Mudemos esta realidade no Brasil e no mundo", disse.

Durante o encontro, na sede das Nações Unidas, em Nova York, Dilma disse que as mulheres atuam como protagonistas do processo de inclusão social em curso no Brasil, já que são as principais receptoras em políticas de renda e de acesso à moradia, à saúde e à educação. Ela lembrou, entretanto, que uma presença feminina qualificada na política, nas ciências, nas artes e nos negócios ainda não se reflete de maneira adequada.

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"Mesmo reconhecendo que muito ainda falta por fazer, é importante destacar que, no Brasil, obtivemos avanços expressivos em matéria de legislação, políticas de gênero, equipamentos públicos, ações voltadas para assegurar os nossos direitos", disse, ao destacar a implementação da Lei Maria da Penha, que criminaliza a agressão contra a mulher; a sanção da Lei do Feminicídio, que transformou em crime hediondo e inafiançável o assassinato de mulheres por motivação de gênero; e a implantação em todo o país de Casas da Mulher Brasileira, para dar apoio, assistência e proteção a mulheres vítimas de violência.

Ao final de seu discurso, a presidenta chamou a atenção para a situação de mulheres que vivem em zonas de conflito ou que cruzam mares e fronteiras em busca de refúgio. "Acolhê-las é imperativo ético, assim como construir um mundo de paz, tolerância e justiça. O Brasil abre seus braços a todas", concluiu.

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