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“Não acredito mais na reforma da Previdência”, diz colaborador de Temer

Mesmo se sobreviver à crise política, o governo de Michel Temer (PMDB) terá pouca chance de aprovar a reforma da Previdência e deverá chegar ao fim do mandato com um quadro econômico pior do que o que esperava até então; a avaliação é de Roberto Brant, interlocutor frequente de ministros próximos do presidente, ex-ministro da Previdência no governo Fernando Henrique e um de seus colaboradores antes ainda do impeachment de Dilma Rousseff; "Eu já não acredito mais na reforma da Previdência", disse Brant

Mesmo se sobreviver à crise política, o governo de Michel Temer (PMDB) terá pouca chance de aprovar a reforma da Previdência e deverá chegar ao fim do mandato com um quadro econômico pior do que o que esperava até então; a avaliação é de Roberto Brant, interlocutor frequente de ministros próximos do presidente, ex-ministro da Previdência no governo Fernando Henrique e um de seus colaboradores antes ainda do impeachment de Dilma Rousseff; "Eu já não acredito mais na reforma da Previdência", disse Brant (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Se  governo de Michel Temer sobreviver à crise política, mesmo assim  terá pouca chance de aprovar a reforma da Previdência e deverá chegar ao fim do mandato com um quadro econômico pior do que o que esperava até então.

A avaliação é de Roberto Brant, interlocutor frequente de ministros próximos do presidente, ex-ministro da Previdência no governo Fernando Henrique e um de seus colaboradores antes ainda do impeachment de Dilma Rousseff.

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As informações são de marcos de Moura e Souza em reportagem no Valor.

"Eu já não acredito mais na reforma da Previdência. Não acredito mais", disse ele. "E acho que nós vamos caminhar para o desastre fiscal porque tem a PEC [proposta de emenda parlamentar] do teto e as despesas da Previdência continuaram crescendo acima da inflação. Então, progressivamente elas vão ocupando o espaço de todas as outras despesas."

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Para ele, se a reforma ficar, de fato, pelo caminho, a consequência será uma clara reversão das expectativas positivas em relação à economia."

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