CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Poder

'Ninguém se mantém no cargo por liminar do STF'

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse nesta quinta (15) que "ninguém se mantém no cargo com liminar do Supremo", em referência às liminares dos colegas Teori Zavascki e Rosa Weber que suspenderam o rito estabelecido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para a tramitação de um eventual processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff no Congresso; "Então é uma lição que aprendi da época do Collor é que se o presidente não tiver 171 votos [para barrar o impeachment], não pode mais ficar no cargo. Isso depende de legitimação democrática", afirmou; ele, no entanto, reforçou a tese de que o rito para a tramitação do impeachment traçado pela Câmara não pode fugir ao que está disposto na Constituição e na lei dos crimes de responsabilidade

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse nesta quinta (15) que "ninguém se mantém no cargo com liminar do Supremo", em referência às liminares dos colegas Teori Zavascki e Rosa Weber que suspenderam o rito estabelecido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para a tramitação de um eventual processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff no Congresso; "Então é uma lição que aprendi da época do Collor é que se o presidente não tiver 171 votos [para barrar o impeachment], não pode mais ficar no cargo. Isso depende de legitimação democrática", afirmou; ele, no entanto, reforçou a tese de que o rito para a tramitação do impeachment traçado pela Câmara não pode fugir ao que está disposto na Constituição e na lei dos crimes de responsabilidade (Foto: Valter Lima)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse nesta quinta-feira (15) que "ninguém se mantém no cargo com liminar do Supremo", em referência às liminares dos colegas Teori Zavascki e Rosa Weber que suspenderam o rito estabelecido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para a tramitação de um eventual processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff no Congresso.

Mendes afirmou que tirou uma lição do episódio do impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello. "Então é uma lição que aprendi da época do Collor é que se o presidente não tiver 171 votos [para barrar o impeachment], não pode mais ficar no cargo. Ninguém se mantém no cargo com liminar do Supremo", afirmou.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Isso depende de legitimação democrática. Se alguém precisar de liminar do Supremo para se manter no cargo...", completou.

O ministro, no entanto, reforçou a tese de que o rito para a tramitação do impeachment traçado pela Câmara não pode fugir ao que está disposto na Constituição e na lei dos crimes de responsabilidade.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"O rito o STF já disse que está na lei 1079 e o Supremo disse que a lei foi recebida com limitações. Eventual acréscimo [pelo regimento da Câmara] não pode alterar a lei", afirmou.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO