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'Ninguém sério entrará na aventura do impeachment'

"Trabalho na perspectiva de que o governo vai recuperar a confiança. E recuperar também o apoio dos aliados. Ninguém sério neste país vai entrar nesta aventura do impeachment", disse o ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, do PCdoB; no entanto, ele fez críticas à articulação política do governo federal; segundo ele, Dilma e o PT subestimaram a política; "O país é muito grande e complexo para ser governado por um único partido", afirmou; Aldo enfatizou ainda que a sociedade brasileira não aceitaria passivamente um golpe contra a democracia

"Trabalho na perspectiva de que o governo vai recuperar a confiança. E recuperar também o apoio dos aliados. Ninguém sério neste país vai entrar nesta aventura do impeachment", disse o ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, do PCdoB; no entanto, ele fez críticas à articulação política do governo federal; segundo ele, Dilma e o PT subestimaram a política; "O país é muito grande e complexo para ser governado por um único partido", afirmou; Aldo enfatizou ainda que a sociedade brasileira não aceitaria passivamente um golpe contra a democracia (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – "Trabalho na perspectiva de que o governo vai recuperar a confiança. E recuperar também o apoio dos aliados. Ninguém sério neste país vai entrar nesta aventura do impeachment", disse o ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo, do PCdoB, em entrevista ao jornalista Valdo Cruz (leia aqui).

No entanto, ele fez críticas à articulação política do governo federal. Segundo o ministro, Dilma e o PT subestimaram a política. "O país é muito grande e complexo para ser governado por um único partido", afirmou.

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Aldo enfatizou ainda que a sociedade brasileira não aceitaria passivamente um golpe contra a democracia. "Ela, a presidente, ainda é quem tem condições de reunir o país numa transição deste momento difícil. Para mim, ela tem todas as condições para encerrar seu mandato em 31 de dezembro de 2018, encerrar sua vida política, pois creio que não será mais candidata, e passar a presidência ao sucessor", afirmou. "Na minha opinião, qualquer tentativa de interromper este processo é uma aventura que a sociedade brasileira não vai permitir porque é prejudicial ao interesse público e do país."

O ministro afirmou ainda que confia na aprovação do ajuste fiscal e da CPMF. "Ela tem uma base muito fragmentada, mas pode reconstruí-la. E será fundamental para aprovar a CPMF. Creio que conseguirá, porque terá o apoio de governadores e prefeitos."

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