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No desespero, Temer pede suspeição de Janot ao pleno do Supremo

Temendo perder o cargo que usurpou da presidente Dilma Rousseff, Michel Temer lançou mais uma cartada; além de antecipar sua volta da China, onde participa da cúpula do BRICS, ele recorreu nesta sexta-feira 1º ao plenário do Supremo Tribunal Federal contra a decisão do ministro Edson Fachin que rejeitou pedido de suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para atuar em investigação relacionada ao presidente que está em tramitação na Corte; na quarta-feira 30, ao negar pedido de suspeição de Janot, o ministro Edson Fachin entendeu que não houve indícios de parcialidade do procurador durante as investigações

Temendo perder o cargo que usurpou da presidente Dilma Rousseff, Michel Temer lançou mais uma cartada; além de antecipar sua volta da China, onde participa da cúpula do BRICS, ele recorreu nesta sexta-feira 1º ao plenário do Supremo Tribunal Federal contra a decisão do ministro Edson Fachin que rejeitou pedido de suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para atuar em investigação relacionada ao presidente que está em tramitação na Corte; na quarta-feira 30, ao negar pedido de suspeição de Janot, o ministro Edson Fachin entendeu que não houve indícios de parcialidade do procurador durante as investigações (Foto: Gisele Federicce)
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André Richter – Repórter da Agência Brasil

A defesa do presidente Michel Temer recorreu nesta sexta-feira (1º) ao plenário do Supremo Tribunal Federal contra a decisão do ministro Edson Fachin que rejeitou pedido de suspeição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para atuar em investigação relacionada ao presidente que está em tramitação na Corte.

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Em recurso apresentado nesta sexta-feira, o advogado Antônio Mariz, representante de Temer, reafirma que, nos casos envolvendo o presidente, Janot extrapola os "limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa".

"No afã de envolver o senhor presidente da República em fatos incertos e não determinados, uma série de 'certezas' foram lançadas pelo Chefe do parquet [Ministério Público] que dificultaram sobremaneira uma análise isenta e desprovida de influências que só agora têm vindo à tona, sendo certo que toda a contextualização ora sintetizada, mas amplamente esmiuçada na exordial, evidencia a clara suspeição do Dr. Rodrigo Janot para a condução, no âmbito do Ministério Público Federal, de casos envolvendo o ora agravante [Temer]", sustenta a defesa.

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Na quarta-feira (30), ao negar pedido de suspeição de Janot, o ministro Edson Fachin entendeu que não houve indícios de parcialidade do procurador durante as investigações.

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