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Nova denúncia de Janot pegará Temer mais frágil

Depois de se tornar o primeiro ocupante da presidência da República na história do Brasil denunciado por corrupção e de conseguir se safar comprando deputados, Michel Temer terá mais dificuldades para escapar da segunda denúncia de Rodrigo Janot, por obstrução judicial e organização criminosa; o motivo é a insatisfação da sua base aliada – enquanto alguns deputados alegam ter levado calote nos favores prometidos, outros questionam a permanência de "traidores" no governo e há ainda aqueles que se preocupam com a própria reeleição, uma vez que Temer é rejeitado por 93% dos brasileiros, segundo a pesquisa Ipsos; "A base apresenta certa vulnerabilidade. E é imprevisível o que vai acontecer, dependendo dos elementos da nova denúncia", diz Efraim Filho (DEM-PB)

Depois de se tornar o primeiro ocupante da presidência da República na história do Brasil denunciado por corrupção e de conseguir se safar comprando deputados, Michel Temer terá mais dificuldades para escapar da segunda denúncia de Rodrigo Janot, por obstrução judicial e organização criminosa; o motivo é a insatisfação da sua base aliada – enquanto alguns deputados alegam ter levado calote nos favores prometidos, outros questionam a permanência de "traidores" no governo e há ainda aqueles que se preocupam com a própria reeleição, uma vez que Temer é rejeitado por 93% dos brasileiros, segundo a pesquisa Ipsos; "A base apresenta certa vulnerabilidade. E é imprevisível o que vai acontecer, dependendo dos elementos da nova denúncia", diz Efraim Filho (DEM-PB) (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Michel Temer está frágil e vulnerável, às vésperas de ser denunciado por obstrução judicial e organização criminosa.

A avaliação é feita por seus próprios aliados, que foram parceiros no golpe de 2016 e o ajudaram a escapar da primeira denúncia oferecida pelo procurador-geral Rodrigo Janot, por corrupção passiva, no caso das malas da JBS.

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Depois de se tornar o primeiro ocupante da presidência da República na história do Brasil denunciado por corrupção e de conseguir se safar comprando deputados, Temer terá mais dificuldades agora.

O motivo é a insatisfação da sua base aliada – enquanto alguns deputados alegam ter levado calote nos favores prometidos, outros questionam a permanência de "traidores" no governo e ainda aqueles que se preocupam com a própria reeleição, uma vez que Temer é rejeitado por 93% dos brasileiros, segundo a pesquisa Ipsos.

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"A base apresenta certa vulnerabilidade. E é imprevisível o que vai acontecer, dependendo dos elementos da nova denúncia", diz Efraim Filho (DEM-PB), em reportagem de Catarina Alencastro e Cristiane Jungblut, no Globo.

"Desde o momento seguinte à votação da última denúncia, o governo vem tentando reorganizar a base. O presidente ainda não conseguiu se safar dessa realidade que é a fragilidade da base. Se de fato vier uma nova denúncia, quanto maior o desgaste, mais corroída fica a relação dele com a base. Vamos ver se vai vir essa denúncia, se é consistente. Se tiver, entorna o caldo", diz o líder do PSD, Marcos Montes (PSD-MG). 

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Além disso, com o Brasil quebrado pela depressão econômica produzida por Temer e Henrique Meirelles, há menos espaço para emendas e favores aos parlamentares.

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