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Novo delator acusa PSDB de caixa dois em 2014 e 2010

Em acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal em Curitiba, o empresário Milton Schahin revelou que fez pagamentos em dinheiro vivo a Sérgio Freitas, um dos responsáveis pela arrecadação nas campanhas presidenciais de José Serra em 2010 e Aécio Neves em 2014.; segundo reportagem do site BuzzFeed, o acerto com Sérgio Freitas chegou a R$ 1 milhão, em dinheiro vivo, dos quais R$ 700 mil foram efetivamente entregues; em ambos os casos, Schahin não cita nominalmente candidatos. Disse, apenas, que decidiu dar dinheiro para o partido quando viu o PSDB tinha chances, ainda em 2010, de assumir a presidência

Em acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal em Curitiba, o empresário Milton Schahin revelou que fez pagamentos em dinheiro vivo a Sérgio Freitas, um dos responsáveis pela arrecadação nas campanhas presidenciais de José Serra em 2010 e Aécio Neves em 2014.; segundo reportagem do site BuzzFeed, o acerto com Sérgio Freitas chegou a R$ 1 milhão, em dinheiro vivo, dos quais R$ 700 mil foram efetivamente entregues; em ambos os casos, Schahin não cita nominalmente candidatos. Disse, apenas, que decidiu dar dinheiro para o partido quando viu o PSDB tinha chances, ainda em 2010, de assumir a presidência (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O empresário Milton Schahin fechou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal em Curitiba. Ele revelou que fez pagamentos em dinheiro vivo a Sérgio Freitas, um dos responsáveis pela arrecadação nas campanhas presidenciais de José Serra em 2010 e Aécio Neves em 2014. 

Segundo reportagem do site BuzzFeed, o acerto com Sérgio Freitas chegou a R$ 1 milhão, em dinheiro vivo, dos quais R$ 700 mil foram efetivamente entregues.

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"Primeiro, em 2010, Schahin disse que deu R$ 500 mil. Esse montante, segundo ele, foi entregue na sede da empresa, nas mãos de Sérgio Freitas.Já em 2014, mesmo com a Lava Jato se aproximando das empreiteiras, a Schahin decidiu prosseguir com a prática de caixa dois, segundo a delação. Milton Schahin afirma que, de novo, acertou R$ 500 mil em espécie com Sérgio Freitas", diz a reportagem.

Em ambos os casos, Schahin não cita nominalmente candidatos. Disse, apenas, que decidiu dar dinheiro para o partido quando viu o PSDB tinha chances, ainda em 2010, de assumir a presidência. 

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As campanhas e políticos do PSDB serão alvos de inquéritos da Lava Jato nas próximas semanas. Não bastassem as acusações de Schahin, a artilharia dos investigadores inclui ainda a delação da Odebrecht, já homologada, e a da OAS, em negociação.

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