CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Poder

“O PMDB só me dá alegria”

Declaração é da presidente Dilma Rousseff, após encontro com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, no Palácio Presidencial de Cerro Castillo; fala se aplica a 99% do partido aliado, com exceção do líder na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que se transformou em inimigo pessoal; e sinaliza que praticamente não há crise do PT com a maior parte da base aliada; em reuniões recentes, cúpula peemedebista fechou com Dilma e decidiu tirar Cunha de campo; vice-presidente, Michel Temer, definiu aliança como "muita sólida"

Declaração é da presidente Dilma Rousseff, após encontro com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, no Palácio Presidencial de Cerro Castillo; fala se aplica a 99% do partido aliado, com exceção do líder na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que se transformou em inimigo pessoal; e sinaliza que praticamente não há crise do PT com a maior parte da base aliada; em reuniões recentes, cúpula peemedebista fechou com Dilma e decidiu tirar Cunha de campo; vice-presidente, Michel Temer, definiu aliança como "muita sólida" (Foto: Gisele Federicce)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – "O PMDB só me dá alegria", declarou nesta terça-feira 11 a presidente Dilma Rousseff a jornalistas, no Chile, após encontro com a presidente Michelle Bachelet, que toma posse hoje. A declaração sinaliza que praticamente não há crise do PT com a maior parte da base aliada e que a aliança com o partido, ameaçada nos últimos dias, está tranquila.

A frase se aplica a 99% do PMDB, com exceção do líder da bancada na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que, com um comportamento radical e sugestões para se "repensar" a aliança, segundo ele, com base em parlamentares insatisfeitos, virou inimigo pessoal e não representa o posicionamento da cúpula do partido.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Líderes peemedebistas, como os presidentes do Senado, Renan Calheiros (AL), e da Câmara, Henrique Alves (RN), além do vice-presidente da República, Michel Temer, fecharam com a presidente em reuniões nos últimos dias, numa estratégia para isolar Eduardo Cunha. A cúpula admitiu que há insatisfação, mas não clima de ruptura.

Os dirigentes se preocupam, conforme noticia o colunista Ilimar Franco, do jornal O Globo, em deixar aberto o caminho para a recomposição, que deve acontecer após a reforma ministerial e as convenções de junho. O comportamento radical de Cunha não é uma surpresa para a direção nacional da legenda, mas acabará tirando-o de campo.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Nesta segunda-feira 10, Michel Temer garantiu que a aliança PT-PMDB está "garantida" e "muito sólida". "Por mais que muitas vezes se diga que há embaraço, devo dizer com toda a tranquilidade que as conversas que tive ontem à noite e que tivemos hoje com as lideranças do PMDB revelam a solidez da nossa aliança", disse. O vice já havia desautorizado Eduardo Cunha ao afirmar que apenas a convenção nacional decidirá futuro de peemedebistas, após reunião com Dilma Rousseff no último domingo.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO