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      Odebrecht pagou propinas ao PMDB após reunião decisiva com Temer

      Após cruzar informações com datas e relatos de propina e corrupção, Rodrigo Janot conseguiu traçar a rota da propina entre a Odebrecht e o grupo comandado por Michel Temer; os valores são oriundos de contrato de US$ 825 milhões entre a construtora e a área Internacional da Petrobrás, segundo os colaboradores; Janot ressalta que depósitos realizados no exterior pela empreiteira, supostamente em benefício do PMDB, foram feitos em datas próximas a uma reunião em que Temer teria comparecido, ao lado de executivos e também dos ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves

      Após cruzar informações com datas e relatos de propina e corrupção, Rodrigo Janot conseguiu traçar a rota da propina entre a Odebrecht e o grupo comandado por Michel Temer; os valores são oriundos de contrato de US$ 825 milhões entre a construtora e a área Internacional da Petrobrás, segundo os colaboradores; Janot ressalta que depósitos realizados no exterior pela empreiteira, supostamente em benefício do PMDB, foram feitos em datas próximas a uma reunião em que Temer teria comparecido, ao lado de executivos e também dos ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves (Foto: Giuliana Miranda)
      Giuliana Miranda avatar
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      247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, cruzou datas de reuniões relatadas por delatores da Odebrecht com as de pagamentos supostamente feitos pela empreiteira em benefício de Michel Temer e de peemedebistas, traçando assim a rota da propina do PMDB.

      Os valores são oriundos de contrato de US$ 825 milhões entre a construtora e a área Internacional da Petrobrás, segundo os colaboradores. Janot ressalta que depósitos realizados no exterior pela empreiteira supostamente em benefício do PMDB foram feitos em datas próximas a uma reunião em que Temer teria comparecido, ao lado de executivos e também dos ex-presidentes da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.

      Comprovantes de pagamentos no exterior, planilhas e os relatos dos executivos da empreiteira embasam a denúncia contra o ‘quadrilhão do PMDB’, supostamente liderado pelo presidente e integrado pelo ex-ministro Geddel Vieira Lima, os ex-presidentes da Câmara Henrique Eduardo Alves e Eduardo Cunha, o ex-assessor especial de Temer, Rodrigo Loures, e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco.

      Somando todos os supostos esquemas dos peemedebistas, o procurador-geral chegou à cifra de R$ 587 milhões em propinas.

      As informações são de reportagem de Luiz Vassalo e Julia Affonso no Estado de S.Paulo.

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