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Padilha: Temer não tem preferência de nomes para presidir Câmara

Horas após o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciar à presidência da Câmara, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o Palácio do Planalto não possui "preferência" nem "rejeição" por nenhum nome para substituí-lo, desde que seja da base do governo; "O que interessa é a unidade da sua base de sustentação", declarou

Horas após o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciar à presidência da Câmara, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o Palácio do Planalto não possui "preferência" nem "rejeição" por nenhum nome para substituí-lo, desde que seja da base do governo; "O que interessa é a unidade da sua base de sustentação", declarou (Foto: Valter Lima)
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Paulo Victor Chagas e Wellton Máximo – Repórteres da Agência Brasil

Horas após o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciar à presidência da Câmara, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o Palácio do Planalto não possui "preferência" nem "rejeição" por nenhum nome para substituí-lo, desde que seja da base do governo. De acordo com ele, o presidente interino, Michel Temer, defende a independência e a harmonia entre os Três Poderes, motivo pelo qual não iria comentar a saída do peemedebista.

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"Entendemos que independentemente quem seja o presidente [da Câmara], contanto que seja da base do governo, é absolutamente indiferente [para nós]. O que interessa é a unidade da sua base de sustentação", declarou a jornalistas, durante entrevista em que a equipe econômica anunciou a meta deficitária do governo central para 2017 de R$ 139 bilhões.

Sem mencionar a tentativa fracassada de Temer de acelerar o projeto que trata da renegociação das dívidas dos estado, Padilha lembrou que as aprovações de medidas no Congresso Nacional têm sido vitoriosas. "Tivemos votações com absoluta normalidade, enquanto o presidente [Cunha] estava afastado. Em todas elas, nas votações de projeto de interesse do governo, tivemos votação superior a dois terços [dos parlamentares] em todas elas", disse.

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