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Partido de Paulinho é o primeiro a aderir ao golpe

A marcha pela ruptura da ordem democrática no Brasil ganha o seu primeiro defensor formal entre os partidos políticos; deputado Paulinho da Força irá declarar nesta quinta-feira, 12, que o seu Solidariedade não é apenas solidário à destituição da presidente Dilma Rousseff do poder, como promoverá uma campanha pelo impeachment; expectativa de Paulinho é conseguir de 10 a 12 pareceres de especialistas que encontrem no ordenamento jurídico embasamento para o golpe; a partir daí, vai protocolar oficialmente o pedido de impeachment na Câmara; medida não obtém, por enquanto, apoio de outros partidos de oposição, que apostam no estímulo aos protestos nas ruas; quem acompanhará Paulinho no golpe?

A marcha pela ruptura da ordem democrática no Brasil ganha o seu primeiro defensor formal entre os partidos políticos; deputado Paulinho da Força irá declarar nesta quinta-feira, 12, que o seu Solidariedade não é apenas solidário à destituição da presidente Dilma Rousseff do poder, como promoverá uma campanha pelo impeachment; expectativa de Paulinho é conseguir de 10 a 12 pareceres de especialistas que encontrem no ordenamento jurídico embasamento para o golpe; a partir daí, vai protocolar oficialmente o pedido de impeachment na Câmara; medida não obtém, por enquanto, apoio de outros partidos de oposição, que apostam no estímulo aos protestos nas ruas; quem acompanhará Paulinho no golpe? (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O Solidariedade será o primeiro partido a defender formalmente o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). O presidente da sigla, deputado Paulinho da Força (SP), convocará uma coletiva nesta quinta-feira, 12, para anunciar os detalhes da campanha pela sigla a favor da destituição da presidente.

A expectativa de Paulinho, um dos adversários políticos mais exaltados contra a presidente, é conseguir cerca de 10 a 12 pareceres de especialistas para reforçar a tese e, a partir daí,vai protocolar oficialmente o pedido de impeachment na Câmara. Atualmente, o parlamentar conta com quatro pareceres favoráveis ao impeachment e tem mais outros encomendados.

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Paulinho deverá anunciar também a realização de um referendo nacional pelo Solidariedade sobre o impeachment de Dilma. A proposta de apoiar oficialmente a destituição da presidente está sendo debatida nas executivas dos principais partidos de oposição, mas até agora nenhum declarou apoio formal alegando que não há argumento jurídico. 

Nenhum dos partidos anunciou publicamente o apoio ao impeachment, e várias lideranças da oposição, inclusive, têm se colocado contra a medida. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) afirmou em entrevista ao Estado que "não adianta nada" trocar a presidente neste momento. A ex-ministra Marina Silva também afirmou, em uma palestra na universidade de Harvard, nos EUA, na qual afirmou que "as pessoas devem ter maturidade com suas escolhas". Falando indiretamente sobre o governo, disse que "não é como uma camisa que se troca todo dia".

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