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PF investiga se mala de R$ 500 mil dada a Rocha Loures terminou com Temer

Em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR), o executivo Ricardo Saud afirmou que tem "certeza absoluta" que o suborno foi destinado a Temer;  "Com as minhas palavras, eu tenho certeza absoluta que nós tratamos propina com o Temer. Nós nunca tratamos propina com o Rodrigo. O Rodrigo foi um mensageiro que Michel Temer mandou pra conversar com a gente, pra resolver os nossos problemas e pra receber o dinheiro dele", afirmou Saud

Em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR), o executivo Ricardo Saud afirmou que tem "certeza absoluta" que o suborno foi destinado a Temer;  "Com as minhas palavras, eu tenho certeza absoluta que nós tratamos propina com o Temer. Nós nunca tratamos propina com o Rodrigo. O Rodrigo foi um mensageiro que Michel Temer mandou pra conversar com a gente, pra resolver os nossos problemas e pra receber o dinheiro dele", afirmou Saud (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A Polícia Federal (PF) investiga se a propina paga pelo empresário Joesley Batista – dono do frigorífico JBS – ao deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) foi repassada ao presidente Michel Temer.

Em depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR), o executivo Ricardo Saud afirmou que tem "certeza absoluta" que o suborno foi destinado a Temer. Indagado pelos procuradores a confirmar a afirmação, o executivo da J&F é taxativo. "Com as minhas palavras, eu tenho certeza absoluta que nós tratamos propina com o Temer. Nós nunca tratamos propina com o Rodrigo. O Rodrigo foi um mensageiro que Michel Temer mandou pra conversar com a gente, pra resolver os nossos problemas e pra receber o dinheiro dele. "

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Ex-assessor especial do presidente da República, Rocha Loures foi gravado por agentes federais saindo de uma pizzaria, na zona sul de São Paulo, carregando uma mala com dinheiro (assista ao vídeo acima) repassada pelo dono da JBS para que o peemedebista – afastado nesta quinta (18) do mandato de deputado – defendesse interesses da empresa em um processo em tramitação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Segundo a PF, dentro da mala havia R$ 500 mil, que seriam a primeira parcela de uma negociação de propina fechada entre Joesley Batista e Rocha Loures para que o deputado agilizasse um processo junto ao Cade de uma usina termelétrica do grupo J&F – a holding comandada pelo empresário de Goiás.

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