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PGR desiste da delação de Cunha, que pode apodrecer na cadeia

Procuradoria Geral da República suspendeu as negociações para um acordo de delação premiada do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB), condenado a 15 anos de prisão por corrupção; uma das principais críticas dos investigadores é que desde que começou a negociar seu acordo, há três meses, Cunha focou somente em temas espinhosos para seus inimigos e tentou reduzir danos em relação aos aliados; investigadores vinham insistindo para que Cunha apresentasse informações sobre uma conta ou um trust em paraíso fiscal que pudesse ter ligação direta com Michel Temer; Eduardo Cunha, um dos principais articuladores do golpe parlamentar que alçou Michel Temer ao poder e quebrou a imagem e a economia do Brasil, está preso há dez meses no Complexo Médico Penal, em Pinhais (PR)

Eduardo Cunha preso  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A procuradoria Geral da República suspendeu as negociações para um acordo de delação premiada do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB), condenado a 15 anos de prisão por corrupção.

Um das principais críticas dos investigadores é que desde que o ex-deputado começou a negociar seu acordo, há cerca de três meses, ele focou somente em temas espinhosos para seus inimigos e tentou reduzir danos em relação aos aliados. Os investigadores vinham insistindo para que Cunha apresentasse informações sobre uma conta ou um trust em paraíso fiscal que pudesse ter ligação direta com Michel Temer.

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Outra condição para que as negociações evoluíssem era que Cunha entregasse fatos ilícitos envolvendo aliados, como os deputados do centrão.

O rascunho de delação de Cunha chegou a ter cerca de 100 anexos e mirou nomes como o secretário-geral da Presidência, Moreira Franco, e o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha.

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Eduardo Cunha, um dos principais articuladores do golpe parlamentar que alçou Michel Temer ao poder e quebrou a imagem e a economia do Brasil, está preso há dez meses no Complexo Médico Penal, em Pinhais (PR).

 

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