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PGR pede devassa patrimonial de Aécio, amigos e familiares

Procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para investigar a participação de laranjas em possível enriquecimento ilícito do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e reservar os bens lícitos para garantir a reparação de danos e o pagamento de multas, caso fiquem comprovados os crimes; entre as revelações dos executivos da JBS ao Ministério Público, está o pagamento de R$ 60 milhões a Aécio por meio de emissões de notas frias em 2014, quando foi candidato à presidência da República; tucano que articulou o golpe parlamentar de 2016 após perder as eleições circula como cadáver político e tem atualmente 1% de intenções de voto 

Procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para investigar a participação de laranjas em possível enriquecimento ilícito do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e reservar os bens lícitos para garantir a reparação de danos e o pagamento de multas, caso fiquem comprovados os crimes; entre as revelações dos executivos da JBS ao Ministério Público, está o pagamento de R$ 60 milhões a Aécio por meio de emissões de notas frias em 2014, quando foi candidato à presidência da República; tucano que articulou o golpe parlamentar de 2016 após perder as eleições circula como cadáver político e tem atualmente 1% de intenções de voto  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para uma devassa no patrimônio do senador afastado Aécio Neves (PSDB), de familiares e de pessoas próximas a ele.

Janot quer investigar a participação de laranjas em possível enriquecimento ilícito do senador tucano e reservar os bens lícitos para garantir a reparação de danos e o pagamento de multas, caso fiquem comprovados os crimes.

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Entre as revelações dos executivos da JBS ao Ministério Público, está o pagamento de R$ 60 milhões a Aécio por meio de emissões de notas frias em 2014, quando foi candidato à presidência da República. O pagamento foi realizado em nome de empresas diversas, todas indicadas pelo tucano.

Houve, ainda, pagamento a políticos e partidos para que as legendas integrassem a coligação que apoiaria Aécio na campanha presidencial. Em todas as supostas ações criminosas, amigos e parentes do senador, incluindo outros parlamentares e assessores dele, estariam supostamente envolvidos, fato que estendeu a investigação.

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Em contrapartida à propina paga pela JBS, o senador teria utilizado o mandato parlamentar para beneficiar diretamente interesses do grupo, como liberação de R$ 12,6 milhões de ICMS da JBS Couros e dos créditos de R$ 11,5 milhões de ICMS da empresa Da Granja, sediada em Uberaba.

Leia mais em reportagem do jornal Hoje em Dia

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