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PMDB terá maioria governista na comissão do impeachment

Após acordo fechado nesta quinta-feira 17 na bancada do PMDB na Câmara sobre a composição da comissão especial do processo impeachment da presidente Dilma Rousseff, ficou decidido que da ala pró-impeachment, serão indicados os deputados Lúcio Vieira Lima (BA), Mauro Mariani (SC) e Osmar Terra (RS); do grupo governista do PMDB serão ocupadas por Leonardo Picciani (RJ), líder da bancada, Washington Reis (RJ), José Priante (PA), João Marcelo (MA) e Valtenir Pereira (MT); do PT, integrarão a comissão: Arlindo Chinaglia (SP), Henrique Fontana (RS), José Mentor (SP), Paulo Teixeira (SP), Pepe Vargas (RS), Vicente Cândido (SP), Wadih Damous (RJ) e Zé Geraldo (PA)

Leonardo Picciani (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A bancada do PMDB na comissão especial da Câmara que vai analisar processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara terá maioria governista.

Após acordo fechado na bancada nesta quinta-feira, 17, ficou decidido que da ala pró-impeachment, serão indicados os deputados Lúcio Vieira Lima (BA), Mauro Mariani (SC) e Osmar Terra (RS).

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Já as cinco vagas do grupo governista do PMDB serão ocupadas pelos deputados Leonardo Picciani (RJ), líder do partido na Casa, Washington Reis (RJ), José Priante (PA), João Marcelo (MA) e Valtenir Pereira (MT).

PT indica integrantes 

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O líder do PT na Câmara, Afonso Florence (BA), divulgou hoje (17) a lista dos oito membros da bancada que serão titulares da comissão especial do impeachment na Câmara dos Deputados. São eles: Arlindo Chinaglia (SP), Henrique Fontana (RS), José Mentor (SP), Paulo Teixeira (SP), Pepe Vargas (RS), Vicente Cândido (SP), Wadih Damous (RJ) e Zé Geraldo (PA). Os suplentes são Assis Carvalho (PI) , Benedita da Silva (RJ), Bohn Gass (RS), Carlos Zarattini (SP), Luiz Sérgio (RJ) , Padre João (MG), Paulo Pimenta (RS) e Valmir Assunção (BA).

Florence voltou a reforçar a necessidade de a Câmara tratar do tema com isenção e imparcialidade. Ele observou que não há crime de responsabilidade da presidenta Dilma, como insiste a oposição PSDB/DEM e seus partidos satélites. "O que se busca é, na verdade, um golpe de Estado", disse o líder.

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