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PML: goleada de 7 a 0 no TSE foi vitória da democracia

"Às voltas com uma oposição agressiva, capaz de estimular passeatas que falam em impeachment e pedem intervenção militar, num ambiente pesado no qual o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso permite-se questionar a 'legitimidade' de seu mandato, Dilma livrou-se de um constrangimento — a mancha política de ser empossada com as finanças de campanha sob suspeita", diz o jornalista Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; "A vitória de Dilma foi valorizada, em particular, pelo desempenho de um personagem principal: o relator Gilmar Mendes, ministro que desde 2012, no julgamento da AP 470,  tem-se destacado pela caráter ideológico de seus votos contra o PT"

"Às voltas com uma oposição agressiva, capaz de estimular passeatas que falam em impeachment e pedem intervenção militar, num ambiente pesado no qual o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso permite-se questionar a 'legitimidade' de seu mandato, Dilma livrou-se de um constrangimento — a mancha política de ser empossada com as finanças de campanha sob suspeita", diz o jornalista Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; "A vitória de Dilma foi valorizada, em particular, pelo desempenho de um personagem principal: o relator Gilmar Mendes, ministro que desde 2012, no julgamento da AP 470,  tem-se destacado pela caráter ideológico de seus votos contra o PT" (Foto: Leonardo Attuch)
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247 - A goleada de 7 a 0, na votação que, ontem, aprovou as contas de campanha da presidente Dilma Rousseff foi uma "vitória da democracia", avalia Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília.

"A decisão não resolve nenhum problema que o governo Dilma poderá enfrentar na economia, na composição do ministério ou na articulação com aliados durante o segundo mandato. Mas livrou a presidente de um inevitável mal-estar na cerimonia de diplomação, marcada para 18 de dezembro e também na posse, em 1 de janeiro. Para quem, como eu, sempre considerou que havia uma motivação essencialmente política nas insinuações e ilações sobre as verbas de campanha, o 7 a 0 marca uma vitória da democracia, uma manifestação de respeito pela vontade do eleitor", diz ele.

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O motivo: "às voltas com uma oposição agressiva, capaz de estimular passeatas que falam em impeachment e pedem intervenção militar, num ambiente pesado no qual o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso permite-se questionar a ´legitimidade´ de seu mandato, Dilma livrou-se de um constrangimento  — a mancha política de ser empossada com as finanças de campanha sob suspeita."

Segundo Paulo Moreira Leite, a "vitória de Dilma foi valorizada, em particular, pelo desempenho de um personagem principal: o relator Gilmar Mendes, ministro que desde 2012, no julgamento da AP 470,  tem-se destacado pela caráter ideológico de seus votos contra o PT". 

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No entanto, desta vez, faltavam argumentos. "O advogado Fernando Neves, antigo ministro do TSE, disse no final do julgamento que ´bastava conhecer os argumentos de quem queria rejeitar as contas para ver que era um trabalho sem muito sentido. Se tivesse votado pela rejeição, Gilmar Mendes teria negado tudo o que fez em sua carreira. Ele sempre deu votos técnicos.´”

Leia a íntegra em Entenda a vitória de Dilma por 7 a 0.

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