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PML: oposição derruba Mantega e quer ‘Super Levy’

Após "campanha permanente" para a saída de Guido Mantega da Fazenda, "a oposição já se mostra impaciente para garantir plenos poderes a seu sucessor anunciado, Joaquim Levy", afirma Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; jornalista diz, porém, que os papéis de ministros e presidente "não podem ser confundidos"; "São novas ideias, sim, mas num jogo político definido", ressalta; colunista lembra da "parceria ruinosa" Sarney-Mailson, quando o País, segundo ele, "teve um ministro da Fazenda que parecia mais importante do que o presidente da República" e o governo, à época, "enfrentou uma agonia final sem remédio"; "Levy entra no governo como ministro — não como interventor, certo?", provoca

Após "campanha permanente" para a saída de Guido Mantega da Fazenda, "a oposição já se mostra impaciente para garantir plenos poderes a seu sucessor anunciado, Joaquim Levy", afirma Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília; jornalista diz, porém, que os papéis de ministros e presidente "não podem ser confundidos"; "São novas ideias, sim, mas num jogo político definido", ressalta; colunista lembra da "parceria ruinosa" Sarney-Mailson, quando o País, segundo ele, "teve um ministro da Fazenda que parecia mais importante do que o presidente da República" e o governo, à época, "enfrentou uma agonia final sem remédio"; "Levy entra no governo como ministro — não como interventor, certo?", provoca (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Depois de realizar uma campanha para tirar de seu posto o ministro Guido Mantega, "a oposição já se mostra impaciente para garantir plenos poderes a seu sucessor anunciado, Joaquim Levy", escreve Paulo Moreira Leite, em seu blog no 247. Na nova coluna, o jornalista ressalta, porém, que os papéis de ministros e presidente "não podem ser misturados nem confundidos".

PML resgata o exemplo da dupla Sarney-Mailson, quando, segundo ele, "o país teve um ministro da Fazenda que parecia mais importante do que o presidente da República". O governo enfrentou, à época, "uma agonia final sem remédio", sem lançar sucessores competitivos em 1989, sem apoio na primeira eleição direta depois do golpe militar e ainda, com simpatia do próprio Mailson da Nóbrega, ministros defendiam a renúncia de José Sarney.

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O jornalista ressalta que o Brasil agora troca de ministro, mas não de presidente. "São novas ideias, sim, mas num jogo político definido", pontua. É claro, diz ele, que a entrada de Joaquim Levy na Fazenda tem implicações de política econômica, "mas a presidente é Dilma. Ela representa a soberania popular". Por fim, o colunista provoca: "Levy entra no governo como ministro — não como interventor, certo?".

Leia aqui a íntegra do texto.

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